Festival de Cinema Socioambiental de Nova Friburgo será de 14 a 19 de novembro

O FRICINE (Festival Internacional de Cinema Socioambiental de Nova Friburgo/RJ) está na sexta edição e ocorrerá de 14 a 19 de novembro.

As exibições dos filmes acontecerão no Teatro Sania Cosmelli, na Usina Cultural Energisa e em diversas escolas e centros comunitários do município. A programação será divulgada na internet nos endereços do festival na internet www.fricine.com.br e www.facebook.com/fricine.

A abertura será dia 14 de novembro com a exibição de “Dedo na Ferida”, mais recente filme do diretor Sílvio Tendler, que estará presente. O cineasta também realizou o documentário “O Veneno Está na Mesa”, que denuncia a grande quantidade de agrotóxicos utilizados no Brasil.

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Green Rio 2017 se consolida como evento internacional

 

O Green Rio vem se firmando como evento internacional e a edição de 2017, com a participação de Alemanha, França, CEAL (Conselho Empresarial da América Latina) e do Banco Centroamericano de Integração Econômica é um indicador deste posicionamento.

Um total de 2873 pessoas e 74 expositores na feira estiveram presentes no Green Rio/Green Latin América 2017 na Marina da Glória, Rio de Janeiro. Visitantes e expositores de doze países, o dobro de nações em relação a 2016, representaram um aumento de cerca de 10% no número de presentes em comparação com a edição anterior.

Bioeconomia foi um tema transversal no Green Rio 2017, e Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, Embaixador das Cooperativas na FAO e Coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, fez a palestra de abertura do evento para um auditório lotado. Roberto Rodrigues falou sobre a posição privilegiada que o Brasil ocupa frente às possibilidades do novo mercado da Bioeconomia. “Sua potencialidade está relacionada à: produção agropecuária competitiva e sustentável, abundância de recursos naturais, biodiversidade, produção avançada de combustíveis renováveis e biotecnologia muito dinâmica, especialmente na área agropecuária.” Quanto ao papel das cooperativas na bioeconomia, Roberto Rodrigues, destacou que:

  • 50 milhões de brasileiros com famílias estão diretamente vinculados a uma das 6,6 mil cooperativas brasileiras.
  • 361 mil profissionais hoje trabalham em uma cooperativa.
  • 50% da produção agropecuária brasileira passa de alguma maneira por uma cooperativa.
  • O cooperativismo é responsável por quase 11% do Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário brasileiro.

 

As cooperativas do Brasil estiveram representadas em espaço promovido pelo sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e o presidente do SICOOB Fluminense (Sistema ​F​inanceiro ​C​ooperativo ​do Brasil​) – Neilton Silva, participou do Painel Mercados Verdes e Compras Sustentáveis, moderado por Geiza Rocha. Neilton Silva falou sobre a importância da Cooperativa de Crédito para o desenvolvimento local e regional. Também participaram deste painel Frank Kraemer (GIZ), coordenador de projeto que promove uma estratégia de redução do desmatamento na Amazônia, envolvendo os Estados do Acre, Amazonas, Amapá e Pará, e a Gestora da Reserva Particular do Patrimônio Natural Sesc Pantanal, Cristina Cuiabália, que conta com 65 projetos de pesquisas já realizados, com a formação acadêmica de mais de 170 pesquisadores provenientes de quase 50 instituições de ensino e pesquisa.

 

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Presença da Delegação Bioeconomia da Alemanha no Green Rio

Para apresentar sua estratégia nacional – “Bioeconomia 2030” – na qual já foram investidos 2,4 bilhões de Euros, uma delegação da Alemanha, liderada pelo diretor de Bioeconomia e Florestas do Ministério da Agricultura da Alemanha, Clemens Neumann, promoveu o primeiro German-Brazilian Bioeconomy Workshop, realizado durante o Green Rio.

No German-Brazilian Bioeconomy Workshop foram apresentadas e discutidas potenciais parcerias entre os dois países. Temas como Bioenergia, Biomassa e Agricultura Sustentável foram apresentados para uma platéia lotada.

Tilman Schachtsiek, coordenador de Bioeconomia no Ministério de Agricultura da Alemanha apresentou o programa de Bioeconomia da Alemanha e Eduardo Sampaio apresentou as iniciativas de Bioeconomia apoiadas pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Pelo lado brasileiro, falaram Elisio Contini, EMBRAPA, Vinícius Lages (SEBRAE), Cesar Souza (Caramuru), Ramiro Wahrhaftig (Itaipu) e Mateus Lopes (BRASKEN).

Também foram palestrantes no German- Brazilian Bioeconomy Workshop Frank Kraemer (GIZ) e Adrian Gonzalez (CEPAL).

 

A delegação da Alemanha visitou diversos estandes do Green Rio, o que permitiu que tivessem um panorama do quão diverso é o Brasil e como o país pode ser um ator estratégico no cenário da Bioeconomia.

 

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No painel Cosméticos e Biodiversidade, Jean Luc Ansel, diretor-executivo do maior cluster de cosméticos da União Europeia, o Cosmetic Valley. Ansel apresentou o projeto Cosmetopéia, que tem como objetivo promover conhecimento tradicional aliado à inovação no setor de cosméticos. Regina Diniz (SEBRAE) apresentou o programa de cosméticos do SEBRAE, com destaque para o Projeto Estruturante Cosméticos de Base Florestal da Amazônia que reúne sete estados do Brasil. Fernanda Chaves Beltrão mostrou como a biodiversidade está presente na GRANADO.

A multinacional L’Óreal e Granado, tradicional rede de cosméticos fundada em 1870, participaram das rodadas de negócios do evento e a Granado promoveu seus produtos com estande próprio.

 

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O SESC promoveu oficinas de horta e gastronomia abertas aos visitantes. Nas oficinas de horta, foram plantadas ervas em cocos verdes, uma forma de reaproveitar o material dispensado em praias e dar um destino ecológico, sem custo. Nas oficinas gastronômicas, foram preparados sucos e torradas com os temperos utilizados nas oficinas das hortas. O estande do SESC, sempre repleto, contou com a presença de nutricionistas e do público visitante do evento.

 

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No painel Beleza, Moda e Sustentabilidade, moderado por Fabiana Souza Melo (SEBRAE RJ), Newman Costa (SEBRAE) fez uma apresentação sobre “PIRARUCU: uma alternativa sustentável para o mundo da Moda”, na qual Newman destacou o aproveitamento total deste peixe brasileiro, criado em cativeiro e com pesca extrativa controlada.

Os sócios do Salão Crystal, Alfredo Pedrosa e Mandy Cruz, trouxeram sua preocupação com o que é feito do descarte das embalagens de shampoos, tinturas e outros produtos usados pelos salões de beleza.

Fabiana destacou o crescimento de pequenas empresas que já trabalham com descarte de tecidos e embalagens, ocupando terreno. Os nichos de moda são oportunidades para as micro e pequenas empresas do setor.

 

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Estratégias Internacionais e Investimento em Sustentabilidade

Houve debate sobre estratégias internacionais e de investimento em sustentabilidade. Participaram Marco Contardi, da FGV, Fábio Ramos, Agrosuisse, Mauricio Moura Costa, BVRio e Miguel Spohr, Câmara Brasil Alemanha com moderação de Alvaro Werneck do Planeta Orgânico. Fábio mostrou dados sobre valorização de terras que recebem investimento através da gestão sustentável. Foi apresentado pelos demais participantes potencial de investimentos internacionais, como a FGV, que possui escritório na Alemanha, e mecanismos de comercialização, como a bolsa de valores ambientais da BVRio.

 

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Os orgânicos sempre estão presentes no Green Rio, tanto em estandes de produtores tradicionais como Sítio do Moinho e Solo Vivo, quanto pela Fazenda Alliança, pelo espaço da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro e por produtores presentes na Praça SEBRAE de Biodiversidade, Fazenda Vale das Palmeiras entre estes.

 

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Pela primeira vez como expositora no Green Rio, Granado, empresa com mais de cem anos de história em cosméticos, trouxe belo estande com massagem e linha Terrapeutics. BioEssência e Multi Vegetal e também participaram com cosméticos naturais.

 

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O Green Rio inaugurou em 2017 o espaço Green Latin America com o apoio do CEAL (Conselho das Empresas da América Latina), a participação de Cosmetic Valley (França), Sociedade Nacional de Agricultura, Associação Brasileira de Exportadores de Bebidas e Alimentos (A.B.B.A.), Câmara de Comércio e Indústria Brasil Alemanha, Interfreight (logística internacional).

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Ainda no tema “orgânicos” foi realizado o concorrido painel Mercado de Sementes Orgânicas, promovido pelo Centro de Inteligência em Orgânicos (CI Orgânicos) / Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), em parceria com o Planeta Orgânico, O painel foi moderado pela coordenadora do CI Orgânicos, Sylvia Wachsner e Rogério Dias, coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), iniciou o debate traçando um painel histórico sobre as sementes.

Tecnologias em agroecologia e insumos orgânicos puderam ser encontrados também no estande do Ministério da Agricultura em parceria com o Sebrae RJ.

O Painel contou com a participação de produtores, pesquisadores e da comercializadora global de sementes orgânicas, a empresa BEJO. Para Luiz Carlos Demattê, coordenador geral do Centro de Pesquisa em Agricultura Natural da Fundação Mokiti Okada, a produção de sementes orgânicas é um grande desafio. “Temos um mercado em potencial, mas ainda longe de ser lucrativo. O que nos movimenta é essa brutal perda da biodiversidade dos sistemas convencionais de produção, em termos de oferta de variedades”.

 

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Praça SEBRAE de Biodiversidade

O SEBRAE elegeu Bioeconomia como um dos macrossegmentos a serem trabalhados em 2017 / 2018 e organizou uma Praça SEBRAE de Biodiversidade no Green Rio 2017 reunindo produtores de diversos estados do Brasil que já praticam bioeconomia. A Praça Sebrae de Biodiversidade foi um verdadeiro ponto de encontro no Green Rio.

 

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O Painel Bioeconomia na Indústria e no Agronegócio contou com a moderação da Marília de Sant’Anna Faria (SEBRAE RJ) e trouxe diversos elos da cadeia de Bioeconomia. Desde a Universidade representada pelo Professor José Vitor Bomtempo (UFRJ) até a importância da pequena empresa, representada pelo Coordenador Nacional de Bioeconomia do Sistema Sebrae, Victor Ferreira.

Gabriel Kropsch, Vice-Presidente da ABiogás, mostrou como a fonte pode dar mais segurança energética ao Brasil e gerar renda com energia limpa, barata e sustentável. “O biogás no Brasil tem potencial equivalente a 25% da energia do país e pode ajudar o país a alcançar as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa”, avalia Kropsch.

Helga Hissa trouxe exemplos de gestão Água+Agricultura que são multiplicadores de boas práticas, o que ocorre no Rio Rural, programa premiado pela ONU.

Marilia Sant’Anna também foi o organizadora de um dos estandes mais visitados, o espaço Bioeconomia RJ, onde foram apresentadas iniciativas de universitários com inovações bio-tecnológias.

 

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No painel Desenvolvimento Sustentável e Direito Agrário, moderado por Mônica Werneck, Marco Pavarino,Coordenador-Geral de Agroecologia e produção Sustentável da SEAD/MDA (Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento – Ministério do Desenvolvimento Agrário), destacou como a agricultura familiar atende aos objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Frederico Grechi, Presidente da Comissão de Direito Agrário e Urbanístico do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), falou sobre o Desenvolvimento Sustentável e o Direito Agrário no Século XXI, ressaltando que na exploração da terra devem ser observados os princípios da produtividade, justiça social e proteção sustentável do meio ambiente ecologicamente equilibrado.A Professora de Direito Maria Cecília Ladeira de Almeida, Diretora Técnica da SNA e ex-Procuradora Federal, destacou que a legislação agrária sempre tangenciou a sustentabilidade ambiental, seja pela Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Terra ou leis complementares, como exemplo mais expressivo a função social da propriedade, que tem como um dos parâmetros a conservação dos recursos naturais, que refletem diretamente nos dispositivos sobre latifúndios, desapropriação para reforma agrária, zoneamento, tributação, colonização oficial, assistência social e contratos agrário.

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Green Latin America

Ingo Plöger – Presidente do Conselho Empresarial da América Latina, abriu o painel Bioeconomia na América Latina e Caribe. Em sua apresentação “A America Latina é mais solução do que problema na agenda do futuro”, Ingo Plöger mostrou como a América Latina encontra-se em posição para beneficiar-se dos Megatrends. Adrian Rodriguez (CEPAL) mostrou a bioeconomia na América Latina e o Caribe na perspectiva do Nexus Água, Energia, Alimentos. Adrian destacou que é necessária uma melhor compreensão do potencial da bioeconomia para o desenvolvimento sustentável.  Sergio Angheben fez a apresentação pela Itaipu Binacional, que também promove o Nexus Água, Energia, Alimentos. Sérgio apresentou as diversas ações que Itaipu já promove em Bioeconomia, como energias renováveis, biomassa e agricultura orgânica. Anisorc Brito, representando o Banco Centroamericano de Integración Económica, apresentou os focos de atuação do BCIE, entre os quais se destacam Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente.

 

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O tema Alimentação Escolar Saudável foi destaque no dia 13 de maio, em painel aberto pelo Professor Bent Mikkelsen, da Universidade Aalborg (Dinamarca), apontando a importância da alimentação escolar como agente transformador. A partir da fala de Mikkelsen, os demais participantes do painel fizeram contribuições aplaudidas pela plateia. Teresa Corção fez uma excelente apresentação destacando a necessidade da valorização do agricultor familiar.

Quando Julio Cesar Barros, Coordenador de Áreas Verdes da Subsecretaria de Meio Ambiente mencionou que Rio de Janeiro tem 1.600 escolas que precisam de oferta de produtos orgânicos, imediatamente Marcos Palmeira propôs uma parceria para abastecer as escolas do Município do Rio de Janeiro.  Proposta aplaudida e desafio lançado durante o painel. Mariângela Rossetto, Sebrae RJ, colocou o interesse do SEBRAE em continuar o projeto Alimentação Escolar Saudável, muito bem representado pela Secretaria de Educação de Paraíba do Sul, um dos ganhadores do Prêmio Alimentação Escolar Saudável 2016.

Fábio Ramos, Sítio do Moinho, ressaltou que educação do consumidor e dos atores do segmento de alimentação fora do lar é fator indispensável para maior presença de orgânicos nos restaurantes. Monica Rocha, Comida do Amanhã, falou sobre a necessidade de colocar o aspecto lúdico dos alimentos ao abordar o tema com as crianças. Este painel fechou com chave de ouro a Conferência Green Rio e motivou mais ainda os presentes a degustar os produtos expostos na Feira, com outro olhar.

O Green Rio foi reconhecido como um evento catalisador de negócios, inovação e iniciativas sustentáveis, uma plataforma da Economia Verde.

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TI como suporte à alimentação sustentável e escolar foi um dos temas do RIO INFO

O seminário “Agro Digital” no evento Rio Info, realizado no Rio de Janeiro, de 25 a 27 de setembro, apresentou as oportunidades que estão surgindo no agronegócio e incentivou a troca de experiência e de novas ideias.

Geiza Rocha, secretária-geral do Fórum de Desenvolvimento do Rio, apresentou a iniciativa de formar um sistema de informação, buscando parceiros para implementação de tecnologias no campo. Entre os objetivos, está o auxílio à continuidade do Rio Alimentação Sustentável (RAS), programa adotado nas Olimpíadas do Rio, e fortalecer o Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE), que prevê que 30% dos recursos repassados sejam investidos​ na compra de insumos da agricultura rural familiar para a merenda escolar. “O RAS serviu mais de 300 mil refeições nos caterings olímpicos, todas produzidas com alimentos de produtores responsáveis. Vamos tomar como exemplo as iniciativas do RAS e buscar a ampliação do PNAE”, afirmou Geiza Rocha.

O painel foi composto por Leonardo Goldim, CEO do IT2S Group (drones), Alberto Bernardi, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste e Geiza Rocha, secretária-geral do Fórum. Cristiane Santos, Coordenadora do Grupo Temático de Internet das Coisas, mediou as conversas.

Confira a apresentação: Sistema de Informação | PNAE-RJ

Fonte: Fórum de Desenvolvimento do Rio / Edição: Planeta Orgânico

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Maior fábrica de Biogás do país fica em Caieiras (SP) e trata 8 mil toneladas de resíduos por dia

A fábrica da Termoverde Caieiras, em São Paulo, tem 21 módulos e trata oito mil toneladas de resíduos tratados por dia.  Possui uma capacidade instalada de 29,5MW, suficiente para fornecer eletricidade a uma cidade de 300 mil habitantes. Parte da energia produzida é usada pela planta e o restante é vendida.

O projeto, desenvolvido pela Solvì – uma empresa líder no tratamento de resíduos ecológicos – foi apresentado na COP21 Paris 2015. A planta atende aos objetivos da Política de Resíduos Sólidos do Brasil e permite reduções consideráveis nas emissões de CO2.

Conheça o vídeo da Cogeneration Channel apresentando o case da empresa.

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