Relato de três painéis no Green Rio pela Agrosuisse Consultoria: Amazônia competitiva e sustentável, empreendedorismo tecnológico em sustentabilidade, qualificação do café do estado do rio de janeiro |
A empresa de consultoria Agrosuisse esteve no Green Rio como expositora e participando de painéis de discussão na conferência. Confira a seguir os relatos de três painéis.
Amazônia Competitiva e Sustentável
O painel trouxe a discussão sobre o papel do cadastro florestal e o banco de dados. Jaine Cubas, diretora de cadastro e fomento florestal do Serviço Florestal Brasileiro, explicou a importância da unidade pertencente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Serviço Florestal objetiva integrar o desenvolvimento de base florestal na agenda econômica e estratégica do país. O instrumento para tal é o programa de Regularidade Ambiental do Imóvel Rural, no qual segue pelas seguintes etapas: inscrição do Cadastro Ambiental Rural (CAR) pelo proprietário, análise do CAR, permissão de acesso aos programas de Regularização Ambiental, emissão de cotas de Reserva Ambiental, monitoramento da vegetação nativa dos imóveis rurais e complementação da base de dados para planejamento ambiental e econômico.
Como exemplificação dos programas de Regularização Ambiental temos o programa de recuperação de áreas degradadas. Ademais, em específico, a Amazônia foi um dos primeiros estados a incentivar o CAR e hoje possui 140 milhões de imóveis rurais e 210 mil hectares de área cadastrados.
Em continuidade, Paulo Carneiro, também representante do Serviço Florestal Brasileiro, abriu a discussão sobre o manejo de áreas públicas, em especial, o manejo florestal e seu uso sustentável. Um dos desses manejos seria a rastreabilidade da madeira da Amazônia, com o intuito de conhecer a origem, quais ervas foram derrubadas e quando estas foram autorizadas. Para 2022, eles possuem uma meta de aumentar o mercado de madeira legal com uma produção de 2,4 milhões de m³.
O SEBRAE Amazônia foi representado pela Wanderleia dos Santos, que mostrou a atuação feita pelo mesmo em todos os munícipios da Amazônia, promovendo o empreendedorismo sustentável, tecnológico e integrado ao mercado. Podemos citar o Projeto de Desenvolvimento de Culturas Locais, como mandioca, guaraná e abacaxi, Projeto de Produção Agroflorestal e Agricultura Familiar e a Pesca Sustentável de Tefé e Entorno.
O tema atual de Bioeconomia – Amazônica -, bastante difundido na feira, foi definido pelo Virgilio Viana, da Fundação Amazônia Sustentável, como conjunto de atividades econômicas relacionadas às cadeias produtivas baseadas no manejo e cultivo da biodiversidade amazônica, com agregação de valor. O açaí é uma dessas cadeias produtivas que pode encaixar-se nessa definição.
Para concluir o painel, Maritta Koch, trouxe a ideia de uma possível Rainforest Bussiness School na Amazônia, com parceira da Universidade do Estado do Amazonas, com a ambição de como a floresta pode render mais lucro sustentavelmente. Segundo Koch, chegou a hora da Amazônia 4.0, um conjunto do enorme capital ecológico com as tecnologias da 4ª Revolução Industrial. Com tudo isso, a Amazônia pode viabilizar o ‘’ouro verde e azul do Brasil’’.
Empreendedorismo Tecnológico em Sustentabilidade
O painel contou com os temas de tecnologia em aquicultura sustentável, embalagens sustentáveis, sistemas de gestão e drones na produção sustentável.
Para falar de aquicultura, Burkhard Hormann, apresentou o porquê seria vantajoso investir na atividade. O questionamento começou com a questão do crescimento populacional exponencial e como alimentar a população. A aquicultura em si não seria o caminho, visto que a atividade já existe, porém, a poluição na costa brasileira é um obstáculo para os peixes chegarem. A partir dessa necessidade de pensar novos caminhos, nasceu a iniciativa Alemã-brasileira de cooperação no Agronegócio e Inovação. Em Hamburgo, existe a criação de camarões brasileiros em tanques para exportação, com uma produção de 70 t de camarões orgânicos por mês. Com o know-how do Brasil, é executável a aquicultura sustentável no país.
Em concomitância com a questão de poluição nos mares, foi apresentado pela Veruska Rigolin, da Futamura Group, o filme de celulose para embalagens, que é possível ser degradado em até 180 dias. É feito de polpa de celulose, parece visualmente com um plástico, pode retornar para a compostagem no final do seu ciclo e possui as características necessárias de uma embalagem. Para sua entrada efetiva no mercado é fundamental um incentivo fiscal do governo.
Para atender os micro e pequenos produtores, Marco Giotto divulgou uma solução digital para um sistema de gestão sustentável. O aplicativo de negócio surgiu com a ideia básica que é preciso ter boas práticas e um bom produto para competir no mercado. A FarmForce tem duas vertentes: website, para parte administrativa, e a rede móvel, para a equipe do campo. Com o uso do mesmo, é possível ter um histórico do produto, desde o planejamento até a venda. Dentre as fases de produção, o aplicativo engloba a gestão digital dentro da porteira, mapeamento digital, previsão de produtividade, gestão de fornecedores, rastreabilidade, registro de vendas por bluetooth, gestão de auditorias e certificações.
Para complementar a questão do uso da tecnologia na produção, Eduardo Azeredo, da Agrosuisse, levantou a importância do uso de drones no mapeamento e conhecimento da propriedade e como um aliado a produção sustentável. Relevante para medição de áreas, classificação da cobertura do solo e processamento digital de imagens, o drone pode ser usado em sistemas de produção como pecuária, na produção agrícola, na área florestal e ambiental. Ademais, com sua precisão nas imagens, é possível estar sempre atualizando as imagens do local e identificando problemas ambientais da região, atuando pontualmente.
Qualificação do Café do Estado do Rio de Janeiro
A mesa redonda contou com a presença do produtor de café Paulo Tassinari, Daniel Bastos da ASCARJ, Marília Sant’Anna do SEBRAE e Bruno, que é um autônomo que busca levar o café do estado para o público por meio de eventos.
O debate iniciou com as questões da competição desigual do mercado interno com o mercado exterior e como incentivar a aproximação entre produtores e consumidores.
É preciso ter ciência de que não conseguiremos abastecer o estado sozinhos, visto que a topografia deste não permite a expansão da produção. Hoje, são produzidas 260 mil sacas de café no noroeste fluminense. Porém, parte deste café vai para abastecer o mercado de Minas Gerais.
O café do Rio de Janeiro, conhecido como ‘’café de montanha’’, tem uma produção e mão-de-obra muita cara. E, além disso, o preço de commodity não cobre o custo de produção, é necessário agregar valor, ajudar os pequenos produtores a beneficiarem seu produto.
Um ponto bastante discutido foi como quebrar o paradigma de que o Rio de Janeiro não produz um café bom. Os produtores fazem a seleção dos grãos bons dos ruins e o estado produz, sim, um café de qualidade que precisa ser reconhecido pelo seu mercado interno. Não só no mercado cafeeiro, mas um reconhecimento geral dos produtos produzidos internamente.
Por esta razão que é preciso aproximar os produtores dos consumidores, e fazer com que este entenda e conheça sobre o produto que ele está consumindo. Em conjunto, a falta de incentivo do governo deve deixar de existir, bem como uma reavaliação sobre a questão tributária do produto.
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SNA promove debate sobre bioinsumos e agricultura sustentável no Green Rio |
O Centro de Inteligência em Orgânicos (CI Orgânios) da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) promoveu na última quinta-feira (23/5), na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, um debate sobre bioinsumos e agricultura sustentável. O evento integrou a programação da Conferência Green Rio.
Com mediação de Sylvia Wachsner, coordenadora do CI Orgânicos, o painel teve a participação de representantes da Indigo, ABCBio, Korin Agricultura e Meio Ambiente, Embrapa Agrobiologia, GR Agrária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
“A agricultura não pode ser mais vista somente como responsável pela produção de enormes volumes de alimentos. Uma produção com sustentabilidade pode ser, para os produtores, uma das maneiras de capturar valor e também um diferencial frente aos concorrentes”, disse Sylvia.
Desafios
A gerente de marketing da Indigo, Aline Araújo, apresentou o case da empresa e falou sobre os desafios do produtor rural que, segundo ela, dependem cada vez mais da ajuda da tecnologia. Aline destacou a necessidade de se produzir mais no mesmo metro quadrado, buscar eficiência, alimentar uma população cada vez maior e entregar ao consumidor a qualidade que ele exige dos produtos.
“A Indigo está desafiando a indústria tradicional, canalizando e acelerando as novas tecnologias digitais no agro. A missão é aumentar a rentabilidade do produtor, incentivar o cultivo de forma sustentável e entregar um alimento de melhor qualidade ao consumidor final”, disse a gerente de marketing.
A cadeia de TV norte-americana CNBC nomeou a Indigo AG a número um entre as empresas mais disruptivas do mundo. Avaliada em 3,5 bilhões de dólares, utiliza microrganismos que elevam a produtividade das lavouras, ao mesmo tempo em que protegem e fortificam as plantas contra o estresse, insetos, doenças e mudanças climáticas. A partir de recursos de Big Data e Inteligência Artificial, a empresa acelera a pesquisa e objetiva a descomoditização da produção.
Controle biológico
Amália Borsari, diretora executiva da ABCBio – Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico, mostrou como a instituição promove e estimula o controle biológico como técnica avançada e eficiente, composta por produtos que são menos agressivos ao meio ambiente, ao homem e animais, e proporcionam maior produtividade ao agricultor.
Entre o fim de 2017 e o início de 2018, a ABCBio realizou uma pesquisa para averiguar a percepção dos produtores brasileiros em relação aos bioinsumos. Mais de 1700 foram entrevistados, em 15 estados e em 11 culturas.
“O fato que nos assustou foi em relação ao conhecimento do uso de biodefensivos. 43% dos produtores entrevistados nunca ouviram falar de biodefensivos, bionsumos e produtos fitossanitários para a defesa vegetal. E desses 57% que conhecem, apenas 39% utilizavam. Entretanto, dos que utilizaram na safra 2017/2018, 98% pretendem usar novamente, ou seja, há uma satisfação em relação ao que o produto oferece”, afirmou Borsari.
A diretora falou sobre a importância de o produtor estar atento à utilização dos chamados inimigos naturais, uma vez que estes organismos contribuem para o controle biológico de pragas em determinados cultivos.
O controle biológico é uma opção segura em relação à utilização de inseticidas e agrotóxicos, que poluem o solo e prejudicam a saúde do trabalhador rural e dos consumidores dos produtos. A técnica de utilização de inimigos naturais se dá por meio do uso de organismos vivos presentes na natureza. “O inimigo natural tem de ser inimigo da praga e não do ser humano e do meio ambiente”, disse a CEO da ABCBio.
Agricultura natural
A Korin Agricultura e Meio Ambiente também participou dos debates. Empresa brasileira, fundada em 1994, possui visão empresarial baseada na filosofia e no método de agricultura natural de Mokiti Okada, que privilegia o equilíbrio entre preservação e uso dos recursos naturais.
Luiz Demattê, CEO da empresa, explicou como são realizados estudos que resultam no desenvolvimento de produtos por meio de tecnologias sustentáveis, como o frango livre de antibióticos. “O animal é o resultado do ambiente em que ele está e dos alimentos que ele come. E isso resulta no equilíbrio do seu microbioma e do trato gastrointestinal. Com base nessas experiências, nós desenvolvemos essas tecnologias”, disse.
Para a Korin, “um produto sustentável é aquele que origina-se de uma cadeia produtiva que preserva o meio ambiente, é livre de insumos químicos e valoriza o trabalho e a saúde de todos os envolvidos, desde o campo até os grandes centros urbanos”.
Demattê também falou sobre a relação dos bioinsumos com o autismo em crianças. “Em pacientes autistas, a literatura mostra claramente que eles perdem a diversidade microbiológica do sistema gastrointestinal.” Desta forma, com a ampliação da agricultura biológica, é possível refletir como os bioinsumos poderão ajudá-las no futuro.
Insegurança alimentar
Mariella Uzeda, pesquisadora da Embrapa Agrobiologia, ressaltou a relevância da agricultura familiar no agronegócio e a importância de os bioinsumos chegarem às mãos dos produtores. Segundo ela, “se existisse apenas a agricultura familiar no Brasil, o país ainda estaria como oitavo produtor de alimentos do mundo.”
A pesquisadora também chamou a atenção para o fato de o Brasil ser o país que mais utiliza agrotóxicos no mundo – desde 2008 – e a população estar perdendo sua tradição alimentar, muitas vezes como consequência de maior produtividade por área.
Uzeda revelou dados de que a aproximadamente 50% das famílias rurais no mundo e 37% das brasileiras vivem com insegurança alimentar. Para ela, o desafio da Embrapa para os próximos anos é garantir segurança e resiliência por meio de serviços ecossistêmicos.
Reciclagem
Também presente ao painel, a GR Agrária atua na reciclagem dos resíduos originários do abate de bovinos.
A unidade de triagem e compostagem transforma resíduos de abate animal, principalmente sanguebovino e restos de podas urbanas, num fertilizante orgânico composto Classe A, utilizado para a recuperação dos solos degradados e para restaurar o equilíbrio biológico do solo. Este fertilizante é usado na fruticultura e na produção de grãos como café, feijão e milho.
O consultor da empresa, Guilherme Ribeiro, explicou como a entidade reciclou 5 mil toneladas de resíduos destinados corretamente, entre eles, 1,7 mil toneladas de sangue bovino, 1,5 mil toneladas de frutas, legumes e verduras, 300 mil kg de rumem, 700 mil kg de maravalha, 100 mil kg de cinza de caldeira e 250 mil kg de cama de cavalo.
“Em 2018, a gente recolheu e tratou estes resíduos que iriam para os lixões contaminar o meio ambiente, caso não houvesse a destinação correta. Transformando o lixo em fertilizante orgânico, num bioinsumo, conseguimos devolver essa matéria para a natureza e de forma responsável”, comentou Ribeiro.
O responsável técnico da GR Agrária, Guilherme Sá, falou sobre o desperdício durante a rotina alimentar dos brasileiros. “Se a gente for contabilizar toda a perda, desde o campo até a lixeira de nossa casa, em alguns casos, o que se desperdiça é mais do que se usa. Se o próprio consumidor fica super exigente na aparência de um vegetal, por exemplo, estamos provocando um desperdício muito grande.”
Neste contexto, Sá citou como exemplo o maracujá, que costuma ser rejeitado por sua aparência, mesmo em bom estado. “O maracujá é exigido pelo consumidor com aparência perfeita. Sabemos que o maracujá murcho é melhor e mais gostoso e que ninguém compra pois não tem valor de mercado.”
Para finalizar, o especialista apresentou o resultado de uma pesquisa realizada pela Embrapa, em 2018, onde 1.764 famílias brasileiras de diferentes classes sociais foram entrevistadas. Na ocasião, foram avaliados quais são os alimentos mais desperdiçados em casa. O ranking mostrou o arroz em primeiro lugar (22%), carne bovina em segundo (20%), feijão em terceiro (16%) e frango em quarto (15%).
Programa nacional de insumos
A pesquisadora da Embrapa, Mariane Vidal, falou sobre o Programa Nacional de Insumos para a Agricultura Orgânica, que está sendo elaborado no âmbito do Ministério da Agricultura e que tem por objetivo sistematizar, fomentar e disponibilizar para a sociedade serviços, tecnologias, produtos e processos relacionados ao bioinsumo para a agropecuária. A iniciativa seleciona eixos e estrutura linhas de ação para cada um deles.
Neste caso, são considerados eixos: bioestimulantes; produtos fitossanitários, veterinários, de fertilidade e nutrição do solo e planta; microorganismos; sementes; produtos de nutrição animal; parte de genética animal e produtos de pós-colheita e processamento de origem animal e vegetal.
“Estamos na construção da proposta do que é o Programa Nacional de Insumos para a Agricultura Orgânica, para que todo o processo que for feito com as peculiaridades relativas à agricultura orgânica possam se expandir para todos os outros sistemas produtivos”, disse Vidal. “Nós não temos dúvidas que os ativos biológicos fazem parte do novo paradigma da agricultura e da pecuária brasileira”, concluiu.
A representante da Embrapa revelou que quatro secretarias já trabalham no processo de produção do programa: as de Inovação, Defesa Agropecuária, Agricultura Familiar e Política Agrícola.
Fonte: SNA
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Lançamento do Programa Bioeconomia Brasil Sociobiodiversidade e da 2ª edição do prêmio BNDES de boas práticas para sistemas agrícolas tradicionais |
O prêmio do BNDES foi criado com a finalidade de diminuir a desigualdade social do país e, principalmente, apoiar ações exemplares desses pequenos produtores agrícolas, uma vez que são eles que mais preservam o meio ambiente.
A segunda edição do prêmio, lançado pelo presidente Joaquim Levy, é uma forma de preservar e reconhecer essa cultura brasileira.
Já o Programa Bioeconomia Brasil Sociobiodiversidade teve como impulso a ideia de que os problemas do nosso país podem impactar o mundo e, por isso, é necessário trazer uma solução inovadora para tal. Como denominador comum, temos a necessidade do desenvolvimento sustentável mundial. Tem-se, então, a parceria com a Alemanha no acordo de cooperação no programa: ‘’Nenhum país consegue desenvolver bioeconomia sozinho’’, segundo Eva Muller, representante do Ministério da Agricultura da Alemanha.
Fernando Schwanke, secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo, encerrou o painel com o lançamento do Programa Bioeconomia Brasil Sociobiodiversidade.
Confira como foi a apresentação do Programa Bioeconomia Brasil Sociobiodiversidade.
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Mês do meio ambiente da Polen |
Acompanhe os vídeos comemorativos gratuitos!
O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo dia 5 de Junho, foi criado para focar as atenção em questões ambientais fundamentais, como a importância de destinações mais sustentáveis para os resíduos.
Buscando homenagear a data e levantar discussões construtivas, A Polen – Solução e Valoração de Resíduos está promovendo o “Mês do Meio Ambiente da Polen”.
Toda semana de Junho contará com a transmissão de um vídeo ao vivo onde profissionais experientes irão debater assuntos atuais e relevantes da área de resíduos sólidos. Os debates prometem passar por experiências reais de soluções implementadas e seus ganhos ambientais, sociais e econômicos.
Entenda mais sobre logística reversa, sustentabilidade dos oceanos, resíduos plásticos, comércio de sucatas, responsabilidade pós-consumo e muito mais. Você ainda vai poder tirar suas dúvidas em tempo real.
A inscrição para acompanhar os vídeos é totalmente gratuita.
Preencha o formulário para receber o link dos vídeos e participe!
Confira a programação abaixo:
#Webinar 2 – 11/06 – 18:00: Resíduos Plásticos: são eles os grandes vilões?
#Webinar 3 – 18/06 – 18:00: Comércio de Sucata Metálica: ganhos econômicos e ambientais
#Webinar 4 – 25/06 – 18:00: PNRS e Sociedade: o que é a responsabilidade compartilhada pós-consumo?
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