Rio de Janeiro tem Circuito Carioca de Feiras Orgânicas |
A parceria que a ABIO, a prefeitura do Rio de Janeiro e as associações de moradores dos bairros, estabeleceram para aumentar a disponibilidade de produtos orgânicos de forma direta entre agricultores e consumidores, seguindo os princípios do comércio justo acontece com o nome de CIRCUITO CARIOCA DE FEIRAS ORGÂNICAS
Sábado, dia 29/05 começa a feira do Bairro Peixoto. Nesse dia, além da feira, haverá a partir das 10h30, atividades para as crianças com o Programa “Agroecologia para Gente que Cresce” da Embrapa Agrobiologia.
No dia 08/06 será a vez da feira orgânica de Ipanema na Praça Nossa Senhora da Paz!
As feiras funcionarão respectivamente aos sábados e terças-feiras das 08 às 14h.
Alimentos Orgânicos são a garantia de uma alimentação mais saudável para as pessoas do campo e da cidade e para o nosso Planeta Terra;
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CPOrg/SP discutirá proposta de Política Nacional de Apoio ao Resgate , Conservação e Produção de Sementes Crioulas e Orgânicas |
No dia 31 de maio será realizada reunião ordinária da CPOrg/SP (Comissão da Produção Orgânica no Estado de São Paulo) em que se dará a instalação formal da comissão.Destaca-se também na pauta da reunião, a criação do GT para compor o Grupo Nacional encarregado de encaminhar uma proposta de Política Nacional de Apoio ao Resgate, Conservação e Produção de Sementes Crioulas e Orgânicas. O GT pretende, entre outras ações, fazer uma articulação e promover a troca de informações entre as Redes de Produção de Sementes Crioulas e Orgânicas no Brasil.
Enquanto na Europa a legislação orgânica e biodinâmica proíbe o uso de sementes convencionais, aqui no Brasil apenas para soja há restrição de uso destas sementes. Para outras culturas, por enquanto, o processo de certificação exige que o produtor comprove que não encontrou sementes orgânicas disponíveis, e então libera o uso de sementes convencionais, desde que não tratadas. No caso de hortaliças, há poucas opções disponíveis no mercado, sendo a produção de sementes de hortaliças adaptadas a este manejo um grande desafio”.
Clique aqui para conferir o artigo de Pedro Jovchelevich , MSc. Eng. Agr., Associação Biodinâmica, doutorando FCA-UNESP.
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UFRJ apresenta modelo de Casa Ecológica Popular |
Uma experiência de construção civil sustentável pode ser visitada no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão. A casa popular ecológica foi concebida no Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais, do Instituto Alberto Luiz Coimbra Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da UFRJ (COPPE).
A casa ecológica popular, de 46 m2, foi projetada pelas arquitetas Andressa Martinez e Carolina Oliveira Lima e conquistou o segundo lugar em concurso promovido pela UFRJ para projetos de casas populares. Baseada no conceito de eco-construção, a habitação é voltada para a pesquisa de materiais aplicados em residências de baixo custo.
O projeto prioriza o uso de matérias-primas renováveis e materiais produzidos com baixo consumo de energia. Além do custo de produção ser significativamente menor que o custo da construção convencional, a casa foi erguida segundo princípios de bioclimatismo, aproveitando o clima, relevo e vegetação local para ajudar a promover um ambiente mais confortável e com o menor consumo de energia possível.
Os materiais utilizados na construção não são os chamados “energo-intensivos”, mas os que consomem pouca energia em sua produção. O tijolo de solo-cimento reduz a emissão de gases de efeito estufa por não precisar ir ao forno. A estrutura do telhado é composta de bambu. O cimento ecológico incorpora 40% do resíduo da indústria cerâmica e a cobertura, feita de telha de tetrapak, apresenta uma maior inércia térmica, o que reduz a transmitância de calor para dentro da edificação. Além disso, a iluminação da casa aproveita a luz solar e uma abertura na parte superior permite o escape do ar quente através de ventilação cruzada, ajudando no conforto térmico.
A professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Sylvia Rola, esclarece sobre a importância do experimento: “ele nos permitiu reduzir em 60% as emissões de carbono, quando comparado a uma casa similar construída com materiais convencionais. Isso possibilita sua elegibilidade como um projeto candidato ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).”
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Rede de varejo Publix abre loja com produtos frescos e orgânicos na Florida (EUA) |
A rede de supermercado Publix abrirá sua primeira filial no sul da Florida, Estados Unidos. Entretanto, o local terá como diferencial a promoção de um espaço somente com produtos frescos e orgânicos. Serão realizadas no espaço aulas de culinária para moradores da região.
Com 57 mil m2, haverá o supermercado tradicional e comidas prontas do GreenWise Market, também pertencente a rede. A loja ficará na cidade de Plantation.
A Publix escolheu um local muito próximo a outra loja da Whole Foods, uma das principais redes de supermercados com naturais e orgânicos norte-americana. A Publix é uma das dez maiores empresas de supermercados no país com mais de mil lojas e 140 mil funcionários.
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Organic Exchange realiza mapeamento do algodão orgânico no Peru |
Em abril de 2010 a Organic Exchange (OE – rede têxtil sustentável) enviou um de seus representantes baseados nos EUA para o Peru por três semanas, visando apoiar seu projeto de visibilidade ao produtor. Ashley Currin trabalhou com o diretor regional Alfonso Lizárraga para visitar projetos orgânicos de algodão orgânico e empresas do setor têxtil. Uma finalidade era coletar melhorias da informação e do projeto para o mercado e os consumidores.
A maioria do algodão orgânico no Peru é plantada em três regiões: Sul de Lima nos vales litorais, norte na costa do deserto (área de Lambayeque) e no norte da Amazônia. Estas áreas têm desafios únicos a respeito da disponibilidade da água, dos custos da certificação e da disponibilidade de semente.
O programa desenvolvido pela OE chama-se Organic Exchange Farmer Visibility Initiative (Iniciativa Organic Exchange para Visibilidade do Fazendeiro) desenvolveu um mapeamento que pode ser visto pelo link:
http://organicexchange.org/oecms/farmermap.html
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