Prorrogado o prazo para inscrições de empreendimentos para a IV Sala Caatinga Cerrado |
O prazo de inscrição para os empreendimentos interessados em participar da IV Sala Caatinga Cerrado foi prorrogado para até dia 20 de julho de 2009 (segunda-feira).A chamada pretende selecionar empreendimentos da agricultura familiar para participarem da 4ª Edição da Sala Caatinga Cerrado durante a ExpoSustentat 2009, que acontecerá entre os dias 28 e 30 de outubro no Transamérica Expo Center em São Paulo – SP. Está prevista a seleção de 24 empreendimentos, sendo 16 da Caatinga e 8 do Cerrado.
A Iniciativa Caatinga Cerrado – Comunidades EcoProdutivas é um espaço de articulação das redes e empreendimentos da Agricultura Familiar para a promoção e comercialização de produtos da sociobiodiversidade. Tem por objetivo qualificar e potencializar os processos de comercialização das organizações da Agricultura Familiar da Caatinga e do Cerrado em Mercados Diferenciados.
Na ExpoSustentat, a Sala Caatinga Cerrado, antes chamada de Sala Nordeste & Cerrado, realizou 3 edições. Em 2006, um conjunto de 31 associações e cooperativas, juntamente com suas redes, representou a riqueza e a diversidade dos dois biomas. Em 2007, a 2ª edição da Sala Nordeste & Cerrado contou com a presença de 150 empreendimentos representados por 15 redes e articulações que, direta e indiretamente, beneficiavam 17.000 famílias de 14 estados do Brasil. Na 3ª edição de 2008, na já denominada Sala Caatinga Cerrado, estiveram presentes 26 empreendimentos de dez estados do Brasil, representando 6.300 famílias e oferecendo produtos como: mel, castanhas, frutas e derivados, óleos, fitoterápicos, fitocosméticos, artesanatos e biojóias.
Para 2009, na sua 4ª edição, a Sala pretende se consolidar como um espaço de negócios para viabilização dos empreendimentos expositores e de fortalecimento das redes que compõem a Iniciativa Caatinga Cerrado.
Mais informações no link
http://www.caatingacerrado.com.br/chamada-selecao-sala-caatingacerrado2009
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Fundação Banco do Brasil lança manual e cartilhas sobre o PAÍS |
A Fundação Banco do Brasil lançou um kit de publicações com um Manual de Capacitação da Tecnologia Social PAIS e cinco cartilhas sobre os temas Prática da Agroecológica, Gestão do sistema produtivo, Comercialização, Empreendedorismo Solidário e, Associativismo. As publicações são voltadas aos produtores agroecológicos e aos multiplicadores da tecnologia social que foram ou serão capacitados nos diversos projetos em andamento no país.
Com o apoio do material, os multiplicadores poderão efetuar a reaplicação, capacitando e treinando novos técnicos, o que poderá possibilitar a criação da futura Rede de Reaplicadores da Tecnologia Social. A idéias é composta por canteiros circulares (para o cultivo de hortaliças), um galinheiro (com capacidade para dez aves) e o quintal agroecológico (voltado a culturas perenes). A irrigação é feita por sistema de gotejamento e a adubação, sem produtos químicos. Tem como premissas a agricultura orgânica e sustentável, a preservação do meio ambiente, a eliminação do uso de produtos tóxicos e o respeito aos recursos naturais. É um conjunto de técnicas integradas que garante a segurança alimentar de agricultores familiares, pois coloca comida na mesa; define vocação produtiva, porque o excedente e a produção do quintal ecológico são comercializados e gera trabalho e renda.
Entre 2005 e 2008 a Fundação Banco do Brasil realizou investimentos sociais de cerca de R$ 12 milhões na reaplicação da tecnologia social PAIS – Produção Agroecológica Integrada Sustentável. Este ano a previsão da Fundação BB é investir mais R$ 4,19 milhões no PAIS.
A ação resulta em 4.180 unidades, implantadas ou em implantação, em quinze estados brasileiros e no Distrito Federal. Mais 1.776 unidades estão sob a responsabilidade de outras instituições.
Composição do PAIS
Segue o link – http://www.rts.org.br/noticias/destaque-1/arquivos/cartilha_sistema_pais.pdf
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Empresa entra no mercado internacional com cera da carnaúba |
A cera extraída das folhas da carnaúba tem diversas funções em setores que vão da produção de alimentos à indústria de cosméticos. Criada em 2004, a empresa cearense Carnaúba do Brasil se especializou na produção da cera. Sua indústria fica na cidade de Itarema, a cerca de 220 quilômetros da capital do Ceará. A empresa tem um quadro com 27 funcionários e vende 200 toneladas de cera por mês. “Noventa por cento do nosso produto são exportados, principalmente para países como Estados Unidos, Alemanha e Japão”, revela Marina Azevedo, gerente de exportação da Carnaúba do Brasil. A cera da palmeira se destina a atividades tão diferentes quanto a produção de cremes de beleza e batons ou a cobertura de frutas.
Marina Azevedo destaca o papel de sustentabilidade que envolve a produção da cera da carnaúba. Ela diz que mesmo o produto ‘não orgânico’ não costuma a conter muitas substâncias químicas.
A gerente ainda ressalta o caráter ecológico da produção. Extrai-se a cera em estado bruto das folhas da palmeira. “Não derrubamos as árvores, apenas retiramos as folhas sem que haja prejuízo para o desenvolvimento da planta”, conta.
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Cachaçaria orgânica recebe prêmio nos EUA |
A cachaçaria Weber Haus, localizada em Ivoti, município distante 46 quilômetros de Porto Alegre, conquistou prêmios na competição anual de bebidas destiladas de São Francisco, EUA (The San Francisco World Spirits Competition), nos Estados Unidos
.Os reconhecimentos têm aberto muitas portas em países promissores como China, Grécia e França. “Nos Estados Unidos nossa cachaça é a mais cara. A branca custa US$ 40 e a envelhecida US$ 80, preço da legítima champagne”, enfatiza. A empresa comercializa nove linhas de produtos orgânicos, com certificação nos Estados Unidos, na União Européia e no Brasil.
Atualmente, a Weber Haus produz 120 mil litros de cachaça por ano, destinando cerca de 20% para clientes na Alemanha, Itália, Estados Unidos e Ilha das Bermudas. A cachaçaria gaúcha, localizada na Estrada Picada 48 Alta, 2625, em Ivoti, está aberta durante toda a semana para visitação com degustação dos produtos. O grupo conta com incentivo do programa Juntos para Competir, desenvolvido pela parceria entre Sebrae/RS, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
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