II Seminário sobre Aqüicultura Sustentável |
Em 2000 o CAUNESP promoveu o I Seminário sobre aqüicultura sustentável. Na época, o enfoque principal foi a introdução na aqüicultura dos conceitos relativos à sustentabilidade. Agora, oito anos depois, a aqüicultura brasileira amadureceu bastante e pode-se avançar mais.
Nesse II seminário de aqüicultura sustentável pretende-se mostrar ferramentas e mecanismos de avaliação da sustentabilidade dos sistemas de produção aquícola. Estarão presentes pesquisadores do Brasil e da França, alguns dos quais de destacado renome mundial.
Data – 28 a 29 de agosto de 2008
Disciplina – Tópicos especiais em aqüicultura sustentável
Coordenador – Prof. Dr. Wagner C. Valenti
Promoção
Centro de Aqüicultura da UNESP – Programa de PG em Aqüicultura
Informações e inscrições gratuitas
Centro de Aqüicultura da Unesp – Caunesp
Via de acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n°, CEP 14884-900 Jaboticabal – SP
Fone: (16) 3203-2110 ramal 217 Fax: (16) 3203-2268
Janaina Mitsue Kimpara jmkimpara@gmail.com ou
Daniel Volpe volpedaniel23@yahoo.com.br ou
Bruno de Lima Preto brunolpreto@yahoo.com.br
Programação e Ficha de Inscrição no site: http://www.caunesp.unesp.br/eventos/Seminario_Aquicultura_Sustentavel_ago_2008/aquicultura_sustentavel.php
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Projeto busca diminuir pobreza no cariri paraibano |
Com integração entre a cultura, o ‘saber fazer’ dos artesãos e auxílio das tecnologias de ponta, um novo projeto pretende estimular o comércio justo e solidário na Paraíba. O ‘Retalhos do Cariri’ tem por objetivo diminuir a pobreza por meio do desenvolvimento sustentável de quatro municípios do Estado.
Englobando as regiões do Cariri e Curimataú, com os municípios de Pedra Lavrada, Gurjão, Cabaceiras e Boqueirão, o projeto é apoiado e desenvolvido pelo Sebrae na Paraíba, governo do Estado, prefeituras municipais e a organização não-governamental italiana Progetto Mondialitá.
Surgido dentro do núcleo de apoio às incubadoras de empresas do Sebrae/PB, o projeto beneficia diretamente 160 pessoas, englobando quatro associações, uma cooperativa e uma empresa formal, que trabalham em sistema de rede, unindo matéria-prima e a arte específica de cada região em produtos da linha ‘Retalhos do Cariri’. As bolsas, calçados, artigos de decoração, as biojóias (bijuterias feitas com comprometimento ambiental, onde os minérios são extraídos de forma responsável), entre outros produtos, integram uma marca de criatividade que agrega a beleza do artesanato com a qualidade dos produtos mais refinados do mercado. O projeto vem desenvolvendo desde 2007 diversas atividades de sensibilização, associativismo e formação de cooperativas, capacitação em design de peças e produtos, além da implantação de tecnologias para atender possíveis demandas de aumento na produção. Só neste período foram disponibilizados perfuradores de pedras com ultra-som, maquinário de lapidação, de corte do couro e espera-se o retorno de pelo menos um salário mínimo para os cooperados participantes do projeto, promovendo o desenvolvimento sustentável da região. Hoje, os associados recebem renda de R$ 200 a R$ 300 por mês.
“Foi um intenso ano de trabalho para montar toda essa rede, retalho por retalho até formar essa grande colcha de cooperação. Vale salientar que o Retalhos do Cariri é um projeto de tecnologia que visa o mercado, mas que é primordialmente um projeto de economia solidária que pretende manter o homem da terra em sua terra, tirando dela o seu sustento, mantendo-se de forma sustentável e harmoniosa com o meio-ambiente”, comenta Valdey Ventura, gestor do projeto e consultor de tecnologia do Sebrae/PB. Com o site www.retalhosdocariri.com.br, que foi lançado no início de julho, espera-se fidelizar até o mês de dezembro pelo menos 20 empresas através da web e iniciar atendimentos de pedidos no varejo, tudo de acordo com a capacidade de produção dos artesãos. Lá estão exibidos os catálogos de todos os produtos da marca Retalhos do Cariri.
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Agroindústria beneficiará frutos do Cerrado |
Até o final de agosto, produtores e trabalhadores rurais dos municípios goianos de Damianópolis, Sítio d’Abadia e Mambaí, do Nordeste goiano, terão o seu trabalho favorecido pela inauguração de uma agroindústria de beneficiamento de frutos do Cerrado, em Damianópolis, a 528 quilômetros de Goiânia.
A obra custará R$ 99 mil, em prédio de 154,3 metros quadrados, dotado de espaço para o processamento e armazenamento de 100 toneladas de frutos do cerrado por ano. A estrutura vai processar a produção da Associação dos Produtores e Beneficiadores de Frutos do Cerrado (Benfruc), fundada por 10 pessoas em 2003 e atualmente envolvendo cerca de 100 participantes.
Giovanda Brandão, presidente da Benfruc, explica que a agroindústria pode influenciar o trabalho de outras 250 pessoas envolvidas, indiretamente, com a produção dos frutos do Cerrado.
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