IBRAF no Rio Orgânico |
O IBRAF – Instituto Brasileiro de Frutas – desde sua fundação, visa promover o crescimento e o desenvolvimento organizado do agronegócio das frutas no Brasil, por meio da divulgação de informações técnicas e mercadológicas para todo o setor, de forma a possibilitar a inserção de produtores, empresas e agroindústrias no mercado nacional e internacional, incentivando também meios de produção sustentáveis para contribuir com a preservação do meio ambiente e com a segurança alimentar.
Carla Salomão, representando o IBRAF fará palestra no Rio Orgânico, às 11h30, no dia 31 de maio , sábado, no Centro de Gastronomia do Senac do Rio.
http://www.planetaorganico.agropecuaria.ws/rioorganico08.htm
Carla Salomão, com vasta experiência no mercado internacional de fruticultura, apresentará um panorama do mercado de frutas orgânicas e as oportunidades e os desafios deste setor , onde o Brasil poderá ocupar lugar de destaque.
O IBRAF estará dedicando uma atenção especial a fruticultura orgânica e várias ações em parceria com o Planeta Orgãnico serão trabalhadas, visando o fomento da cadeia de frutas orgânicas no Brasil.
http://www.ibraf.org.br/
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FIESP promove Semana de Meio Ambiente, de 1º a 8 de junho, com o lema “a indústria respeita a vida” |
Cinco dias de seminário técnico, entrega do 14º Prêmio de Mérito Ambiental, eventos ecoesportivos em diversos municípios e assinatura de uma parceria institucional com o Parque Trianon são as atividades programadas para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho
A Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), em parceria com as outras entidades industriais paulistas ? Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-SP), Serviço Social da Indústrias (Sesi-SP) e Instituto Roberto Simonsen (IRS) programaram uma série de eventos para celebrar o Dia do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho.
Dia 1º, domingo
A partir das 9 horas, uma corrida organizada pelo Sesi-SP no Parque Ecológico Tietê marca a estréia da semana de eventos, cujo lema é “A Indústria Respeita a Vida”.
Dia 2 de junho
Às 9 horas, inicia-se a Semana Fiesp – Ciesp do Meio Ambiente 2008, na sede da entidade (avenida Paulista, 1313). Serão cinco dias de discussões entre especialistas da área ambiental, juristas, economistas e autoridades do setor de infra-estrutura. O desafio, que será lançado aos participantes, é encontrar resposta para uma pergunta fundamental: que país nós queremos?
Dia 6 de junho
A partir das 9 horas, começa o último dia de discussões da Semana Fiesp – Ciesp do Meio Ambiente 2008.
Às 12 horas, a Fiesp sela parceria institucional com o Parque Trianon, que, em plena Avenida Paulista, sobrevive como um remanescente da Mata Atlântica. A expectativa é reunir duas mil pessoas num abraço ao parque, simbolizando o compromisso de proteger todas as formas de vida ali abrigadas.
Dia 8 de junho
A semana de celebrações chega ao fim com diversos eventos simultâneos em todo o estado, promovidos pelas 42 Regionais do Ciesp. Como o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo está completando 80 anos de existência, será anunciado o plantio de 80 mil árvores, ao longo de um ano. Um dos eventos previstos é uma caminhada ecoesportiva na Serra do Mar, em São Bernardo do Campo.
Mais infs em
http://www.fiesp.com.br/eventos/evento.aspx?evt=333
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Desenvolvimento sustentável é lema de agricultores em Apiaí – SP |
Sustentabilidade. Palavra difícil que o camponês começa a incorporar ao seu vocabulário diário. Mais do que a pronúncia há a incorporação do significado. É assim que entende o assentado Antonio José de Souza, o seu Toninho, que tira da palavra tudo o que precisa para viver bem: o sustento familiar e a preservação ambiental.
No Projeto de Desenvolvimento Sustentável Professor Luiz David de Macedo, em Apiaí, 83 famílias de trabalhadores rurais experimentam desde 2006 um modelo alternativo de agricultura ao mesmo tempo em que adotam a preservação do trecho de mata atlântica que se avizinha como sua própria condição de vida.
Como prova de que é possível produzir sem prejudicar o meio ambiente, Toninho apresenta o resultado da sua última safra: entre rendimentos financeiros e produção para autoconsumo, calculou R$ 833,00. Pode até parecer pouco, mas é o suficiente para que os seis integrantes da família tenham alimento à mesa e confiança no futuro. Existem também casos que excedem a renda da maioria, como o assentado Valdir de Souza Almeida, que calculou mais de R$ 3 mil nesta safra. O cálculo feito pelos assentados é orientado por técnicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que atendem o assentamento, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento das famílias. Este trabalho, ainda em andamento, segue com otimismo pelo técnico Samuel Antonio Carriel de Lima, que acompanhou a aplicação do Crédito Fomento dos assentados.
No assentamento predominam as culturas de milho e feijão e a criação de pequenos animais. O trabalho da lavoura ocorre em duas frentes: individual e coletiva, dentro do modelo de Sistemas Agroflorestais (SAF), que permitem o consórcio de espécies agrícolas e nativas.
Por ser um conceito diferenciado de assentamento, a construção desse PDS se iniciou com um forte enfoque ambiental: a primeira atuação do Incra junto às famílias partiu da conscientização. Em sintonia com uma política de comprometimento com o meio ambiente nos assentamentos, o Incra buscou o apoio de entidades como a Embrapa Meio Ambiente e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) e organizações de outros setores.
Em Apiaí, este trabalho vem sendo realizado por uma equipe multidisciplinar da Esalq, coordenada pelo pesquisador Paulo Kageyama. Partindo da realidade dos agricultores e do bioma local, a presença da universidade no assentamento prevê a transferência do conhecimento científico em prol do progresso das famílias. Também foi realizada uma pesquisa de campo para identificação de espécies com potencial agroextrativista, com o objetivo de promover o aproveitamento econômico não –madeireiro de espécies.
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MDA e Unicamp abrem seleção para |
Começou dia 6 de maio o prazo para inscrição ao processo de seleção dos cursos “Agroecologia e Produção Agrícola e Pecuária de Base Ecológica” e “Análise de cadeias produtivas, arranjos produtivos locais, organização da produção e comercialização”. O período para envio da documentação será encerrado nos dias 16 e 30 de maio, respectivamente. Os cursos são voltados para agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) de nível médio ou superior, vinculados a entidades de Extensão Rural, governamentais ou não-governamentais.
Esta é a segunda etapa de uma série de seis cursos disponibilizada para a região Sudeste a partir da parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF/MDA), e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na primeira, foram ministrados cursos de “Assistência Técnica e Extensão Rural e Comunidades Quilombolas: enfoques e especificidades” e “Extensão Rural e Sistemas Agroflorestais: especificidades e práticas”. Os cursos serão realizados na sede da Unicamp, em Campinas.
Seleção dos candidatos
Ao todo serão disponibilizadas 35 vagas para cada curso. A seleção será feita por uma comissão formada por professores da Unicamp e por técnicos do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater/SAF/MDA). Os critérios de seleção serão a experiência no trabalho com agricultura familiar e, na área específica do curso, conhecimento de metodologias participativas e habilidade para o diálogo, o relacionamento interpessoal e trabalhos em grupo.
Informações sobre a documentação e os procedimentos de inscrição ao processo de seleção podem ser obtidas no Termo de Convocatória, disponível nos sites do MDA e da Unicamp, pelos endereços www.mda.gov.br/saf e www.feagri.unicamp.br . Outras informações também podem ser obtidas pelos telefones (61) 2191-9914 ou (19) 3521-1066.
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Biodiversidade foi tema de seminário da Fundação Fórum Campinas |
No dia 23 de abril a Fundação Fórum Campinas (FFC) realizou o segundo Seminário da série programada para 2008 e o tema foi a Biodiversidade. O programa do Seminário incluiu temas como o Brasil na Conferência das Partes (COP) para a Convenção sobre a Diversidade Biológica Agrícola;
Biodiversidade Tropical: oportunidades para a agropecuária e o meio ambiente e os desafios do Brasil; Diversidade de florestas no Estado de São Paulo e Sistemas agrícolas sustentáveis e a biodiversidade faunística.
Os palestrantes e debatedores foram pesquisadores e especialistas do Ministério do Meio Ambiente, Embrapa Meio Ambiente, Embrapa Monitoramento por Satélite, Instituto de Biologia da Unicamp e Instituto Agronômico de Campinas.
Os palestrantes e debatedores foram pesquisadores e especialistas do Ministério do Meio Ambiente, Embrapa Meio Ambiente, Embrapa Monitoramento por Satélite, Instituto de Biologia da Unicamp e Instituto Agronômico de Campinas.
Instituições que integram a Fundação Fórum Campinas (FFC)
A Fundação Fórum-Campinas congrega, em torno de objetivos comuns, 11 instituições de pesquisa e desenvolvimento instaladas na Região Metropolitana de Campinas. Essas instituições são responsáveis por parte considerável da pesquisa nacional nos planos das ciências tecnológicas, humanas, da saúde, agrícolas e ambientais.
São elas o Centro de Pesquisas Renato Archer (CenPRA), Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Instituto Agronômico (IAC), Instituto Biológico (IB), Instituto de Zootecnia (IZ), Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
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