Jornada Mundial da Juventude lança website para alimentação em restaurantes |
Visando oferecer um atendimento e acompanhamento de qualidade para os peregrinos, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) lançou website com notícias e listagem de restaurantes. No endereço www.restrio2013.com, também há orientação aos restaurantes sobre como oferecer o “prato peregrino”. Em função do público esperado ser acima de um milhão de pessoas durante uma semana, orienta-se aos estabelecimentos da região metropolitana do Rio de Janeiro que ofereçam um prato específico a este público até o valor de 15 reais. Os participantes que compraram seu pacote de inscrição para a JMJ, farão todos os seu pagamentos através do cartão Ticket Restaurante.
A sugestão de nome para o prato peregrino é que seja o “Carioca”: ele pode conter: prato principal (carne, peixe, aves ou ovos), acompanhamento (arroz e feijão) guarnição (massas, farofas, suflês, verduras, legumes refogados, etc.), salada e sobremesa. O evento conta com o apoio de nutricionistas, que ressaltam a importância de oferecer critérios de quantidade, qualidade, adequação, apresentação e harmonia, atendendo assim aos aspectos básicos de nutrição.
O Planeta Orgânico desenvolveu o conteúdo para o tema de alimentação especial da JMJ, onde entram produtos diferenciados, como os orgânicos, além de informações relacionadas a dietas com restrições alimentares
Mais informações em: www.restrio2013.com
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Novo livro retrata produção orgânica no país |
Uma nova publicação sobre o mercado de orgânicos no país foi lançada em junho, em Curitiba. “Alimentos Orgânicos no Brasil – História, Cultura e Gastronomia” (Editora Esplendor, 2013) tem 208 páginas e quase 150 fotografias. O trabalho foi resultado de um ano e meio de pesquisas e viagens por parte dos jornalistas Eduardo Sganzerla e Rafael Moro Martins e do fotógrafo Diego Singh. O livro também conta com a parceria do estrelado chef Marcelo Amaral, que apresenta receitas exclusivas da gastronomia orgânica brasileira e mundial.
Em campo, os jornalistas foram atrás da primeira experiência orgânica do Brasil – a Estância Demétria, em Botucatu (SP), surgida em meados dos anos 1970 e ainda muito saudável e produtiva. A partir dali, percorreram o País de Norte a Sul. Do arroz biodinâmico gaúcho ao açaí paraense; com escalas no pitoresco café de jacu na serra capixaba e na pioneira fazenda de ostras e camarões orgânicos do litoral do Rio Grande do Norte; passaram também pela terra da maçã, em São Joaquim (SC) e visitaram diversas pequenas propriedades-modelo do Paraná, entre tantas histórias saborosas e de grande valor humano.
Mais informações na loja virtual que vende o livro
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AL, MS e PR aderem ao Pacto Nacional pela Gestão das Águas |

Governador do Paraná (à esq.) assina adesão ao lado da ministra Izabella Teixeira (MMA), Luiz Eduardo Cheida (Semarh) e Vicente Andreu (ANA)
Depois da Paraíba e do Acre, três estados aderiram ao Pacto Nacional pela Gestão das Águas durante o mês de junho: Mato Grosso do Sul, Alagoas e Paraná. A iniciativa da Agência Nacional de Águas (ANA) disponibilizará R$ 100 milhões nos próximos cinco anos para os estados que aderirem. O objetivo do Pacto é estimular a gestão de recursos hídricos na esfera estadual e a cooperação federativa.
Em 6 de junho, o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, assinou o decreto de adesão durante cerimônia em que também houve o lançamento do Plano Integrado de Resíduos Sólidos da Sub-bacia do Rio Taquari.
No dia 18, no Palácio República dos Palmares, em Maceió, o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, assinou o decreto de adesão ao Pacto Nacional pela Gestão das Águas em cerimônia que contou com a presença do diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu. Também estiveram na solenidade o presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Álvaro Menezes; e o secretário de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas, Napoleão Casado.
Durante a abertura do Fórum Mundial de Meio Ambiente, em Foz do Iguaçu (PR), em 21 de junho, o governador do Paraná, Beto Richa, assinou o decreto de adesão. Entre outras autoridades, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas e o secretário estadual do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida.
O Pacto Nacional pela Gestão das Águas é um esforço de articulação política e administrativa para apoiar a implementação do modelo brasileiro de governança das águas – integrado, descentralizado e participativo –, conforme prevê a Política Nacional de Recursos Hídricos.
No âmbito do Pacto existe o Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas (Progestão), que disponibilizará R$ 100 milhões nos próximos cinco anos para os estados que aderirem a esta iniciativa da ANA.
Os recursos financeiros do Progestão só são liberados após o cumprimento de metas fixadas pelos estados e aprovadas por seus respectivos conselhos estaduais de recursos hídricos. Num primeiro momento, haverá o desembolso de até cinco parcelas de R$ 750 mil por unidade da Federação.
Com isso, a ANA visa a incentivar o fortalecimento dos sistemas estaduais de gerenciamento de recursos hídricos através de ações que melhorem a implantação dos instrumentos de gestão previstos pela Política Nacional de Recursos Hídricos e pelas políticas estaduais.
O Progestão estimula os estados a adotarem várias ações, como: o aperfeiçoamento da rede de monitoramento de rios, formação de banco de dados relativos à disponibilidade hídrica ou emissão de outorga (autorização) para uso dos recursos hídricos, elaboração de estudos e planos de bacia, capacitação ou implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
Além de buscar fortalecer institucional e operacionalmente a gestão da água em âmbito estadual e melhorar a articulação entre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e os sistemas estaduais, o Programa tem o objetivo de construir um sistema nacional para a governança eficaz que garanta a oferta de água em quantidade e qualidade para os brasileiros no presente e no futuro.
Sabendo das diferenças regionais entre as unidades da Federação, a ANA oferece uma metodologia para que elas possam aderir ao Pacto e se classifiquem de acordo com sua estrutura institucional e com a complexidade do processo de gestão local. Assim, cada estado pode definir suas próprias metas de acordo com as necessidades atuais na área de gestão de recursos hídricos, associadas a uma visão de futuro.
No Brasil, as águas superficiais são de domínio da União em caso de rios transfronteiriços, interestaduais e reservatórios construídos com recursos federais. As demais águas superficiais pertencem aos estados, assim como as águas subterrâneas.
Texto:Ascom/ANA
Foto: Gabriela Siqueira/SEMA-PR
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Parque Nacional da Serra dos Órgãos motiva empreendedorismo com sustentabilidade |
O Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), um dos mais antigos do país, motivou um grupo de empreendedores a se organizar para criar uma Associação batizada como Embaixadores do PARNASO. Segundo Tatiana Ribeiro, uma das coordenadoras, o principal objetivo é produzir ações, estratégia de divulgação e comercialização de produtos e serviços de turismo do PARNASO e dos empreendimentos participantes dos municípios (atualmente, Petrópolis e Teresópolis). Fazem parte hotéis, pousadas, agências de turismo, guias, comércio, artesanato, transporte, a concessionária do PARNASO, apoios municipais das Secretarias de Turismo, Convention&Visitors Bureau, SEBRAE, ICMBio, Ministério do Turismo e ABETA.
Projetos, como Embaixadores do PARNASO, podem apoiar a conservação ambiental na região. O Parque é uma unidade subordinada ao ICMBio (Instituto Chico Mendes pela Conservação da Biodiversidade). E o acompanhamento para uma visitação ordenada é fundamental. Leonardo Freitas é responsável pelo Setor de Uso Público e ressalta que no Plano de Manejo, de 2008, todas as ações de promoção e estruturação para visitação levaram em conta as regras e limites estabelecidos. Em alguns casos, impactos acontecem, principalmente, nas áreas em que o acesso é livre, ou seja, não controlado pelas portarias do Parque. Quando isso ocorre, é importante contar com o apoio do público, para informar sobre problemas existentes providências sejam tomadas.
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