VI Semana de Fitoterapia Prof. Walter Radamés Accorsi acontece em Campinas de 14 a 17 de abril

As plantas medicinais fazem parte do conhecimento tradicional da humanidade e, desde os tempos mais remotos, vêm sendo utilizadas na prevenção e no tratamento de seus males. O resgate desses valores culturais, aliado aos conhecimentos científicos, é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A Semana de Fitoterapia de Campinas foi instituída pela Lei Municipal nº 11.385/02 de autoria da então vereadora Delegada Teresinha e, desde essa data, vem sendo realizada anualmente.  Em sua sétima edição, os organizadores do evento pretendem compartilhar com a população de Campinas e região o valor das plantas medicinais por meio de palestras, mesa-redonda e mini cursos.

A VI Semana de Fitoterapia Prof. Walter Radamés Accorsi é aberta à participação de profissionais e do público em geral interessados em melhorar sua qualidade de vida por meio da promoção da saúde.

14 a 17 de abril de 2009
CATI – Centro de Treinamento
Campinas (SP)
Inscrições Grátis

Inscrições: Acessar o site www.campinas.sp.gov.br/saude 
Acessar o link da VII Semana de Fitoterapia
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Governo britânico lança programa para centralizar os projetos de tecnologias limpas e outras indústrias ambientais e divulga pesquisa que demonstra o grande valor econômico da área

A economia mundial ligada a produtos e serviços ambientais e de baixas emissões (LCEGS), como as energias renováveis, energia nuclear, mercado de carbono e reciclagem, foi avaliada em US$ 4,1 trilhões em 2008 de acordo com um estudo encomendado pelo governo britânico.

Segundo os analistas da Innovas, responsáveis pela análise, o setor movimentou US$ 151 bilhões apenas no Reino Unido em 2007/2008 e foi responsável por 880 mil empregos. Para se ter uma idéia, a economia britânica como um todo foi avaliada em US$ 2,2 trilhões no mesmo período.  O Innovas previu ainda que haverá um crescimento de US$ 64 bilhões na próxima década e a criação de cerca de 400 mil empregos.

O relatório divide o setor de LCEGS em três partes: serviços ambientais tradicionais, como reciclagem e administração de água e lixo; renováveis, como eólica, solar e biomassa; e baixas emissões, incluindo energia nuclear, mercado de carbono e tecnologias de construção.

O estudo descobriu que o comércio de baixas emissões, como os mercados de carbono, respondem por quase metade do setor de LCEGS, somando mais de US$ 1,9 trilhões. As energias renováveis são 31%  (US$ 1,3 trilhões), enquanto as atividades ambientais tradicionais respondem pelos 21% restantes (US$ 930 bilhões). O maior mercado para o setor é a Ásia, que representa 38% do total global, seguida pelas Américas, com 30%, e Europa 27%. Entretanto, o LCEGS é avaliado em US$ 890 bilhões nos EUA, a maior fatia de um único país. A China vem em segundo, com US$ 581 bilhões.

A pesquisa foi publicada no lançamento do projeto do governo britânico “Low-Carbon Business Strategy” (Estratégia de Negócios de Baixas Emissões), que tem o objetivo de guiar os esforços do país para tira vantagem das oportunidades apresentadas pelas tecnologias baixas emissões e outras indústrias ambientais.

Em seu discurso no lançamento do projeto, o Secretário de Comércio do Reino Unido, Peter Madelson definiu a importância da iniciativa. “A indústria de baixas emissões não deveria ser um setor da economia, mas sim toda a nossa economia. O potencial do mercado global é imenso”.O “Low-Carbon Business Strategy” visa incentivar quatro áreas fundamentais: eficiência energética; infra-estrutura para um futuro de baixas emissões; desenvolvimento e produção de veículos verdes; e tornar o Reino Unido um local atraente para investimentos e negócios de baixas emissões.

Para especialistas, o potencial britânico para se tornar um grande centro do pensamento das mudanças climáticas é muito promissor. Atualmente 30% de todos os investimentos em energia limpa da Europa são feitos no país. “Infra-estrutura, laboratórios e mão-de-obra qualificada o Reino Unido já possui. Com o incremento da vontade política, parece natural que o país se torne um dos principais endereços para o investimento em novas tecnologias de baixas emissões”, conclui o presidente do St David`s Eco City Group, Andy Middleton.
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Casa Branca terá horta ecológica



A primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, vai cultivar pela primeira vez em um dos jardins da Casa Branca uma horta orgânica, que produzirá vegetais para a cozinha da sede do governo americano. Alunos de escolas primárias de Washington vão ajudar a primeira dama a plantar e colher os vegetais, ervas e legumes. A promoção de uma alimentação mais saudável para as famílias americanas é parte da pauta de Michelle Obama, e ela prometeu envolver toda a família na horta, até mesmo o presidente Barack Obama, que deve ajudar a semear a terra.

Michelle Obama afirma que as crianças vão ajudar a espalhar a mensagem da importância de uma alimentação saudável. “Minha esperança é que as crianças comecem a educar suas famílias e que isso, por sua vez, comece a educar nossas comunidades”, disse a primeira dama em uma entrevista na Casa Branca.

O pedaço de terra onde será feita a horta da Casa Branca terá 102,2 metros quadrados e será visível da rua. Entre as 55 variedades de vegetais que Michelle Obama planeja plantar estão espinafre, acelga e algumas variedades de couve. As plantas mais exóticas da horta serão tomates pequenos, pimentas e algumas ervas. Vários legumes também serão plantados.

A seleção foi feita pelos cozinheiros da Casa Branca, que usarão a produção para alimentar a família Obama e também para refeições em eventos oficiais.

A iniciativa é aprovada pelos defensores de movimentos que valorizam a produção local de alimentos, como o Kitchen Gardeners International, uma associação de jardineiros cuja missão é inspirar as pessoas a cultivar a própria comida. Mais de 100 mil pessoas assinaram um abaixo assinado que pedia que a família Obama plantasse uma horta na Casa Branca. Em 1800, John Adams, o primeiro presidente a viver na Casa Branca, plantou uma horta.

No século 20, Eleanor Roosevelt plantou o chamado Jardim da Vitória durante a Segunda Guerra Mundial. A família Clinton tinha um pequeno jardim suspenso para vegetais e ervas na década de 90, durante a gestão de Bill Clinton.
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Programa Bancos Comunitários de Sementes de Adubos Verde

O Programa Bancos Comunitários de Sementes de Adubos Verdes teve sua origem no Programa de Desenvolvimento da Agricultura Orgânica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e visa, em conjunto com diversos parceiros, fomentar o uso de espécies de adubos verdes.

O princípio fundamental é propiciar aos agricultores familiares orgânicos ou em processo de transição agroecológica uma maior independência em relação à utilização de insumos externos em suas atividades produtivas.  O objetivo principal é o estímulo ao intercâmbio, criação ou ampliação de bancos comunitários com sementes de adubos verdes.No Estado do Rio de Janeiro o programa é executado pela Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Rio de Janeiro (SFA-RJ), através do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário (SEPDAG), em parceria com a Embrapa Agrobiologia e a Emater-Rio.

Em 2008 foram distribuídas sementes de crotalária, guandu e mucuna preta, sendo beneficiados cerca de 80 agricultores.

Clique aqui para saber mais!
http://planetaorganico.agropecuaria.ws/index.php/programa/

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