Gatorade orgânico é questionado sobre seus benefícios à saúde

Recém lançado nos Estados Unidos, a versão orgânica da tradicional marca de bebida para esporte Gatorade levou a alguns questionamentos. O website Well and Good, especializado em bem-estar, pergunta se ele é benéfico à saúde. Isso porque a quantidade de açúcar permanece a mesma no novo produto orgânico. Tal quantidade só se justifica na prática de esportes e não como consumo rotineiro.

Segundo a Bloomberg, o Gatorade orgânico levou dois anos para ser desenvolvido. Uma das responsáveis, a cientista Lisa Heaton, defende o novo produto. Explica que a quantidade de açúcar é necessária para atletas de forma a fornecer energia necessária. Além disso, a nova versão possui menos ingredientes que o original (caiu de 11 para 7).

O website Well and Good destaca que o Gatorade possui 70% do mercado de bebidas para esportes.

Fonte: Planeta Orgânico com dados da Well and Good


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Estado de Amazonas abre consulta sobre lei de agroecologia

O Estado do Amazonas abriu consulta pública sobre a lei estadual de agroecologia e produção de orgânicos. Quem quiser conhecer e opinar, basta acessar no link:  http://www.sepror.am.gov.br/consulta-politica/

Dúvidas, contribuições ou sugestões deverão ser encaminhadas até o dia 05 de outubro de 2016, exclusivamente para o e-mail: cporg.amazonas@gmail.com

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Edital apoiará pesquisas em infraestrutura para a Amazônia Legal

Está aberta a chamada pública de apoio à infraestrutura de projetos de pesquisa de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) da Amazônia Legal. Serão até R$ 20 milhões em recursos não reembolsáveis provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT/Ação Transversal. O edital foi lançado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) nesta terça -feira (13).

O Formulário de Apresentação de Projetos (FAP) eletrônico poderá ser enviado até o dia 10 de outubro. O edital visa melhorar a infraestrutura laboratorial e de equipamentos das instituições de pesquisa; fortalecer a capacidade de P&D das ICTs; capacitar pesquisadores de alto nível; e estimular a cooperação entre grupos de pesquisa da Amazônia Legal.

A chamada dará prioridade aos seguintes temas:

Melhoria da infraestrutura laboratorial básica em todas as áreas do conhecimento, permitindo apoio a projetos de natureza variada, sobretudo em áreas que permitam a preservação ambiental, o melhor conhecimento do bioma amazônico, o aproveitamento da biodiversidade, o monitoramento e controle do desmatamento e degradação florestal;

Estabelecimento e manutenção de acervos de natureza histórica, geográfica e cultural; infraestrutura para promoção do uso sustentável dos biomas existentes na região;

Tecnologias inovadoras em sistemas de monitoramento para controle do desmatamento e degradação florestal; agregação de valor à produção local (alimentos, moveleira e do pescado); entre outros.

Poderão concorrer instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, incluindo organizações sociais, localizadas na região de abrangência da Amazônia Legal (Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e a parte do Estado do Maranhão).

Fonte: Portal Brasil

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Cerca de 323 milhões de pessoas enfrentam riscos de saúde através do aumento da poluição da água em três continentes

Cerca de 323 milhões de pessoas estão em risco por doenças potencialmente fatais, como a cólera e febre tifoide, devido ao aumento da poluição da água em três continentes, alertou o Programa das Nações Unidas para o Ambiente, UNEP.

O aumento preocupante da poluição nas águas superficiais da Ásia, África e América Latina também corre o risco de danificar fontes de alimentos vitais e prejudicar as economias do continente, diz a ONU no seu último relatório sobre Qualidade Mundial da Água. Para complicar ainda mais o acesso à água potável, a poluição também ameaça gerar mais desigualdade, atingindo fortemente as pessoas mais vulneráveis: mulheres, crianças e os mais pobres.

As principais causas de preocupação do aumento da poluição das águas superficiais na Ásia, África e América Latina são os crescimentos da população, o aumento da atividade econômica, a expansão e intensificação da agricultura e a maior quantidade de esgoto não tratado que são lançados em rios e lagos.

De acordo com o relatório de Meio Ambiente da ONU, a poluição patogênica e poluição orgânica aumentou em mais de cinquenta por cento entre 1990 e 2010 em três continentes.

Segundo o PNUMA, ainda há tempo para combater a poluição da água. É necessário melhorar a monitorização da água, especialmente nos países em desenvolvimento, para entender a magnitude do problema em todo o mundo e identificar os pontos mais críticos. Depois de ter concluído avaliações abrangentes, existem muitos métodos antigos e novos que podem ajudar a reduzir a poluição na fonte, tratar a água contaminada antes de entrar em corpos de água, reciclagem de águas residuais para irrigação e proteger ecossistemas; por exemplo, pela recuperação das zonas húmidas para remover poluentes trazidos pelo escoamento urbano e agrícola.

O relatório pode ser baixado em: http://www.wwqa-documentation.info/

Inclui estudos de caso de Brasil, Índia, África Ocidental, Tailândia, África do Sul, Tunísia, Europa Central e os Estados Unidos.

Fonte: PNUMA / Tradução e edição: Planeta Orgânico

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