Adubação Verde no Estado de São Paulo |
Foi recentemente (junho de 2009) lançado o Boletim Técnico:”Adubação Verde no Estado de São Paulo”. Esta publicação de 89 páginas e amplamente ilustrada, contém recomendações úteis sobre a prática da adubação verde.
Os autores: Elaine Wutke; Paulo E. Trani; Edmilson Ambrosano, do Instituto Agronômico de Campinas e Mário Ivo Drugowich da CATI, consideram a utilização de adubos verdes como uma técnica agronômica perfeitamente inserida dentro do contexto de agricultura sustentável.
O Boletim Técnico, a preço de R$10,00 (dez reais) pode ser adquirido junto à CATI através dos fones (19) 3743-3858 e (19) 3241-7191 ou pelo e-mail: carmen@cati.sp.gov.br
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Mercado Municipal de Curitiba promoveu ‘Semana das Carnes Orgânicas’ |
Na semana do dia 12 de julho, o Mercado Municipal de Curitiba com apoio do Sebrae no Paraná, Prefeitura Municipal e entidades parceiras realizou o evento ‘Semana das Carnes Orgânicas’. Com degustação, apresentação de produtos, dicas e informações sobre produção e benefícios do consumo de carnes orgânicas para a saúde da população.
Segundo o proprietário do açougue Taurino’s, especializado em carnes orgânicas, Luiz Ary Gosch, a divulgação dos benefícios do consumo desse tipo de carne ao consumidor final é muito importante, por se tratar de um produto ideal para pessoas preocupadas com a saúde e com o meio ambiente, que queiram consumir alimentos produzidos a partir de um sistema ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável
Para Maria Isabel Guimarães, consultora do Sebrae/PR, trata-se de uma nova opção de consumo para a mesa do curitibano. “Prestamos auxílio, orientação e estímulo ao projeto, pois acreditamos que os benefícios das carnes orgânicas podem interessar ao consumidor e, assim, gerar uma nova opção para fornecedores, produtores e frigoríficos paranaenses”, assinala.
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Governo do Estado do Rio de Janeiro sanciona lei que prevê substituição de sacolas plásticas |
A partir de julho 09, todos os estabelecimentos comerciais do Estado do Rio de Janeiro terão, até três anos, para se livrar totalmente das sacolas plásticas descartáveis e passar a trabalhar com bolsas feitas de material reutilizável. Esta é a determinação da Lei 5.502/09, de autoria do governo do estado, aprovada pela Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) e sancionada pelo governador em exercício, Luiz Fernando Pezão. A nova lei já foi publicada no Diário Oficial.
Segundo a Alerj, os responsáveis pela coleta e substituição das sacolas ou sacos plásticos serão os próprios estabelecimentos comerciais.
As microempresas terão três anos para a substituição das sacolas. As empresas, classificados como de pequeno porte, terão dois anos para efetuar a troca. Já os demais estabelecimentos comerciais terão somente um ano para se adequarem à determinação. A classificação das empresas será feita de acordo com os termos do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
- Números assustadores são apresentados sobre a poluição por sacolas plásticas.
Caso as empresas não cumpram a nova lei, ficarão obrigadas a receber de volta as sacolas plásticas, independentemente do estado de conservação e origem, com uma compensação para o cliente: a cada cinco itens comprados no estabelecimento, o cliente que não usar saco plástico terá um desconto de, no mínimo, R$ 0,03 sobre as compras ou a troca por um quilo de arroz ou feijão, por cada 50 sacolas apresentadas.
Os estabelecimentos que não comercializarem feijão ou arroz poderão efetuar a troca, por um quilo de outro produto da cesta básica. As empresas deverão comprovar a destinação ecologicamente correta para os produtos recolhidos e os estabelecimentos que servirão de postos de troca, serão os que possuírem área construída superior a 200 m2 .
A Alerj informou que deixar de cumprir as obrigações previstas na lei, acarretará em multa de 100 a 10 mil Ufirs-RJ.
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Plantação sem agrotóxicos é ensinada pela Prefeitura a horticultores de Codó (MA) |
Já foi concluído o primeiro de uma série de cursos agroecológicos para horticultores promovidos pela Secretaria de Agricultura de Codó. Os primeiros beneficiados foram 25 produtores da Vila Fomento, localizada na zona urbana.
Um instrutor do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ministrou aos agricultores noções teóricas e práticas sobre como produzir alimentos saudáveis, eliminando os agrotóxicos. Entre as novas práticas, os produtores da vila aprenderam a produzir um ‘fertilizante natural’ que precisa apenas de galhos de unha de gato, mamona, esterco de gado e água. Em quatro semanas fica pronto.
De acordo com o secretário de Agricultura, Cordeiro de Oliveira, é intenção do governo municipal construir o chamado cinturão verde em Codó. Por isso, muitas outras comunidades de horticultores também receberão o mesmo treinamento. Mais três já estão confirmados. Ele disse ainda que vai levar o curso a mais pessoas. “Vamos levar a todas as associações, todos os produtores do município. Nós queremos que Codó sirva de exemplo na recuperação do meio ambiente e na produção de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos”, concluiu o secretário.
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