Semana Sebrae de Tecnologia e Inovação

SEBRAE/RJ de Tecnologia e Inovação 2015
Data: 21 a 23/10/2015
Horário: 10 às 18h
Local: Centro de Convenções Sulamérica – Bairro Cidade Nova, Rio de Janeiro – RJ 
O Sulamérica fica próximo ao Metrô Rio Estação Estácio (Linha1) e da Estação do Metrô Cidade Nova (Linha 2). Venha participar e utilize o transporte público coletivo para reduzir o impacto no meio ambiente!

Inovar para transformar é a meta desta edição. Em um cenário econômico com amplos desafios, a Semana trará inspirações para superar adversidades, ampliar oportunidades de negócios, vender mais e fazer uma inserção qualificada da inovação e da tecnologia como estratégias de elevação dos pequenos negócios.

Na programação da Semana, teremos  painéis, capacitações tecnológicas, oficinas de soluções, apresentação de expositores, espaço para startups e momentos de atendimento e de relacionamento entre pequenos negócios, tudo gratuito.

Neste ano, a Semana foi desenvolvida a partir de um processo inovador de construção das temáticas, infraestruturas e metodologias. Ao longo do primeiro semestre, foi conduzido um amplo processo de cocriação com colaboradores, representantes setoriais e clientes do SEBRAE. O resultado do trabalho possibilitou um desenho ainda mais inovador da iniciativa com foco em transformar e conectar oportunidades e empreendedores.

Inovar para transformar é a meta desta edição. Em um cenário econômico com amplos desafios, a Semana trará inspirações para superar adversidades, ampliar oportunidades de negócios, vender mais e fazer uma inserção qualificada da inovação e da tecnologia como estratégias de elevação dos pequenos negócios.

Confira a programação completa no site da Semana SEBRAE/RJ de Tecnologia e Inovação 2015!
http://ssti.rj.sebrae.com.br/

Participe dos painéis sustentáveis da Semana:

Dia 21/10/2015 – Painel Sustentabilidade, Inovação e Ganhos
http://ssti.rj.sebrae.com.br/evento/sustentabilidade-inovacao-e-ganhos/

Dia 22/10/2015 – Produção Orgânica e Redução de Desperdícios
http://ssti.rj.sebrae.com.br/evento/producao-organica-e-reducao-de-desperdicios/

23/10/2015 – Tecnologias Sustentáveis
http://ssti.rj.sebrae.com.br/evento/tecnologias-sustentaveis/

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Mercado brasileiro de orgânicos deve movimentar R$ 2,5 bi em 2016

Estimativa é que o setor cresça entre 20% e 30% no próximo ano

Orgânicos ampliam participação no mercado consumidor (Fotos Noaldo Santos/Mapa)

A agricultura orgânica ganha cada vez mais espaço na cadeia agrícola brasileira. Em 2014, ela movimentou cerca de R$ 2 bilhões e a expectativa é que em 2016 este número alcance R$ 2,5 bilhões, segundo o setor. O mercado nacional de orgânicos espera crescer entre 20% e 30% no ano que vem.

Os produtos de orgânicos agregam, em média, 30% a mais no preço quando comparado aos produtos convencionais, de acordo com analistas do setor. Segundo Jorge Ricardo de Almeida Gonçalves, da Coordenação de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a formação de preços depende especialmente do gerenciamento da unidade de produção, do canal de comercialização e da oferta e demanda dos produtos.

“Normalmente, os valores dos orgânicos são mais elevados que os dos produtos convencionais por terem uma menor escala de produção, custos de conversão para adequação aos regulamentos e processos de reconhecimento de sua qualidade orgânica”, assinala Jorge Ricardo. Na sua avaliação, o produtor de orgânicos ainda carece de crédito diferenciado e de tecnologias e assistência técnica, além de infraestrutura e logística adequadas às características da produção e do mercado de orgânicos.

Cadastro

Atualmente, há 11.084 produtores no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, gerenciado pelo Mapa. O banco de dados é liderado pelos estados do Rio Grande do Sul (1.554), São Paulo (1.438), Paraná (1.414) e Santa Catarina (999). Veja tabela abaixo.

A área de produção orgânica no Brasil abrange 950 mil hectares. Nela, são produzidas hortaliças, cana-de-açúcar, arroz, café, castanha do brasil, cacau, açaí, guaraná, palmito, mel, sucos, ovos e laticínios.

O Brasil exporta para mais de 76 países. Os principais produtos exportados são açúcar, mel, oleaginosas, frutas e castanhas.

Produtos orgânicos no Brasil

Normatização

A legislação brasileira estabelece três instrumentos para garantir a qualidade dos alimentos: a certificação por auditoria, os sistemas participativos de garantia e o controle social para a venda direta sem certificação.

Os agricultores que buscarem a certificação por auditoria ou participativa poderão utilizar o selo oficial nos seus produtos. O selo é fornecido por organismos de avaliação de conformidade credenciados pelo Ministério da Agricultura. Eles são os responsáveis pelo acompanhamento e fiscalização dos produtos.

Os grupos de agricultores familiares que quiserem atuar na venda direta recebem uma declaração de cadastro emitida pelo Mapa.

O governo federal tem estimulado, em parceria com entidades públicas e privadas, a difusão da agricultura orgânica com cursos de capacitação, promoção de feiras orgânicas para o escoamento dos produtos e certificação da produção. A certificação garante a origem e forma produtiva do alimento que chega ao consumidor, atestando que a produção está em harmonia com o meio ambiente.

Agroecologia contribui para dar sustentabilidade econômica à agricultura familiar

Sistemas

Os produtores de orgânico destacam que a atividade tem impacto ambiental positivo, como a ampliação dos ecossistemas locais e a redução do aquecimento global. Além disso – ressaltam –, contribui para a sustentabilidade econômica da agricultura familiar e para a melhoria da qualidade de vida.

A prioridade desse sistema é empregar matéria orgânica e adotar boas práticas que harmonizem os processos biológicos. Os produtos org ânicos são provenientes de sistemas baseados em processos naturais.

As técnicas para obter o produto orgânico incluem manejo da matéria orgânica, uso de adubação verde e biofertilizantes, consórcio e a rotação de culturas, emprego de sementes crioulas ou de variedades mais resistentes e adaptadas e utilização de controle fitossanitário biológico, mecânico ou cultural. Estes fatores garantem a qualidade dos alimentos orgânicos.

Confira aqui as ações desenvolvidas pelo Ministério da Agricultura na área de produção orgânica.

Com menor impacto ambiental, hortas orgânicas representam vida mais saudável

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Mapa
(61) 3218-2203/04
Inez De Podestà
inez.podesta@agricultura.gov.br

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Pequenos negócios respondem atualmente por metade dos empregos formais do Brasil

Os pequenos negócios brasileiros contam, a partir de agora, com um novo e forte aliado para superar as dificuldades financeiras e as queda nas vendas. A novidade chega na forma de sensibilização e mobilização da sociedade consumidora, denominada Movimento Compre do Pequeno Negócio.

Veja alguns dados do pequeno negócio:
27% do PIB nacional
53,4 do PIB do Comércio
17 milhões de carteiras assinadas;
52% dos empregos formais são gerados pelas micro e pequenas empresas
4,2 milhões de produtores rurais
36,3 % da produção no setor de Serviços tem origem nos pequenos negócios
Pequenos negócios representam por 40% da massa salarial brasileira

Lançado pelo Sebrae para apoiar os pequenos segmentos empresariais nesse momento de crise, esse Movimento busca conscientizar o consumidor que a decisão de compra envolve uma escolha e que o ato de comprar dos pequenos negócios contribui para fortalecer os segmentos que mais geram empregos no país, resultando em ganhos para todos.

Essa iniciativa tem como marco a data em que se comemora o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa. Assim, esse Movimento evidencia que todo dia é dia de comprar dos pequenos negócios, mas que o dia 5 de outubro é um dia especial para valorizar as micro e as pequenas empresas, bem como os microempreendimentos individuais. É um dia para, efetivamente, comprar dos pequenos negócios.

Com o apelo de que “esse negócio também é seu”, o Movimento convida a sociedade a refletir sobre o papel dos pequenos negócios, destacando que eles representam 95% do universo empresarial brasileiro, geram 52% dos empregos e respondem por 27% do PIB.

A ideia é mostrar que de pequeno em pequeno negócio se constrói um grande país. Que os pequenos negócios geram empregos e fazem a economia girar de norte a sul, impulsionando o desenvolvimento social das comunidades onde atuam e promovendo a melhoria da qualidade de vida.  E que, por tudo isso, os pequenos negócios são importantes para os seus donos, mas são imprescindíveis para o equilíbrio social e econômico do Brasil.

Vale ressaltar que não se trata de um Movimento para estimular o mero consumo. Ao contrário, é um dia dedicado à compra consciente, um dia para que consumidor dê um significado maior ao rotineiro ato de comprar dos pequenos negócios, e para que a sociedade perceba que esse ato concreto traz grandes benefícios para a comunidade e para o país.

Também não se trata um dia para comprar dos pequenos motivado por vantagens comerciais, como promoções ou descontos. Trata-se de um dia de conscientização de que os pequenos negócios exercem um papel fundamental no desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

Por tudo isso, entidades empresariais de todo o país estão apoiando essa iniciativa e mobilizando os donos de empreendimentos de pequeno porte para que participem e se prepararem para o dia 5 de outubro, ápice de todas as iniciativas do Movimento.

Mas, para que ganhe força e seja compreendido como um movimento de cidadania, legítimo e autêntico, deve contar com dois atores fundamentais: de um lado, a adesão dos pequenos negócios, estampando na vitrine o orgulho de serem a base da economia do país; do outro lado, o engajamento da sociedade em seu papel de consumidor consciente.

Enquanto isso, nas redes sociais o Movimento vem crescendo com mensagens de apoio assinadas com a hashtag #compredopequeno.

Como participar

Os pequenos negócios podem se cadastrar no site www.compredopequeno.com.br, participar dos eventos da sua localidade, fazer download das peças da campanha, adotar a identidade visual do Movimento caracterizando-se como um pequeno negócio e preparar-se para surpreender o cliente, em especial no dia 5 de outubro.

Os parceiros, entidades e instituições privadas e públicas, também podem se cadastrar no site www.compredopequeno.com.br, adotando e promovendo a identidade visual da campanha, e podem ainda apoiar ou realizar eventos que tenham afinidade com os propósitos do Movimento.

O consumidor pode divulgar o Movimento em suas redes de contato e priorizar os pequenos negócios em suas compras, especialmente no dia 5 de outubro.

Porque comprar dos pequenos negócios

O site www.compredopequeno.com.br destaca cinco razões para o consumidor eleger os pequenos negócios ao comprar produtos e serviços.

O primeiro deles enfatiza que o pequeno negócio está perto de casa, tornando o nosso dia a dia mais simples. Ter a padaria, o mercadinho, a borracharia, a loja de informática, de calçados e tantos outros produtos e serviços sempre ao dispor é tão comum que as pessoas nem percebem como os pequenos negócios fazem parte da história do bairro e o quanto eles facilitam a vida do consumidor.

O segundo motivo evidencia que as micro e pequenas empresas são responsáveis por mais da metade dos empregos gerados no país, respondendo por 52% dos empregos formais. Além disso, eles desempenham um papel social de fundamental importância pela oferta do primeiro emprego para milhares de trabalhadores.

A terceira motivação está relacionada ao fato de que comprar do pequeno negócio local faz com que o dinheiro fique no bairro, gerando novas oportunidades de emprego e distribuição de renda. Destaca ainda um aspecto mais amplo com ênfase na qualidade de vida, já que optar pela compra no pequeno comércio da vizinhança evita deslocamentos pela cidade e contribui para reduzir a emissão de gases poluentes.

O quarto motivo trata dos impactos socioeconômicos decorrentes da escolha pelo pequeno comércio. Ao comprar da pequena empresa, o consumidor ajuda os pequenos negócios a se fortalecerem, estimulando a empresa a inovar, a melhorar o seu desempenho, a diversificar a oferta de produtos e serviços, a atender melhor o cliente. Valorizar os pequenos negócios gera resultados coletivos e toda a comunidade é beneficiada.

A quinta e certamente a maior razão que justifica todo esse esforço conjunto do Sebrae, dos parceiros e sociedade, destaca que eleger o pequeno negócio na hora da compra fortalecer esses segmentos e impulsiona a economia. Sendo este um ato capaz de transformar o país: ganha o pequeno negócio, ganha o consumidor, ganha o cidadão, ganha o Brasil.

Assim, comprar do pequeno é um grande negócio para todos.

Perguntas e Respostas

Qual a expectativa de aumento de vendas com o movimento?

Nossa expectativa é mostrar ao cidadão que sua compra em um pequeno negócio fortalece a economia. É um movimento cidadão, não uma campanha de vendas. Claro que se as pessoas se convencerem de comprar em um pequeno negócio no dia 5 de outubro isso terá impacto nas vendas, é isso que o empresário deseja, mas é difícil ter uma estimativa, até porque estamos lançando agora e essa é uma ação de longo prazo.

Por que estimular o consumo em uma época de desemprego e renda em queda?

O momento é de cautela, mas não de paralisação. O consumo está retraído, mas as pessoas não deixam de consumir. O que estamos estimulando é que elas prefiram consumir em pequenos negócios, em especial no dia 5 de outubro, porque com esse ato elas ajudam a fortalecer a economia. E também estamos incentivando o empresário a se capacitar para que sua empresa atenda cada vez melhor o cliente, seja mais eficiente e gere melhores resultados.

As micro e pequenas empresas vão oferecer descontos para o consumidor no dia 5 de outubro?

A idéia do Movimento não é essa, não se trata de uma campanha de vendas como a Black Friday, por exemplo. Mas é claro que isso fica a cargo de cada empresário. Se ele oferecer descontos nesse dia, melhor para o consumidor, este pode ser um bom atrativo.

O Movimento quer convencer as pessoas que comprar dos pequenos é melhor do que comprar em grandes empresas?

Todos nós  compramos em pequenas, médias e grandes empresas. As pequenas também compram das grandes e as grandes também tem fornecedores de pequeno porte. Todos são parte do mercado e não existe melhor ou pior. O Movimento incentiva que o consumidor dê preferência ao pequeno negócio, em especial no dia 5 de outubro, e demonstra que esse é um ato cidadão, porque ele desenvolve a economia na sua cidade.

Quais os dados que comprovam que os pequenos negócios fortalecem a economia?

Os principais são dados de emprego e participação no PIB. De acordo com dados oficiais do Ministério do Trabalho, as micro e pequenas empresas empregam 52% dos brasileiros com carteira assinada – são mais de 17 milhões de pessoas.

Para saber a participação das micro e pequenas empresas no PIB, o Sebrae contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o resultado foi que elas representam 27% de toda a riqueza gerada por empresas de todos os portes nos setores de Comércio, Indústria, Serviços e Agroindústria.

Por que foi escolhido o dia 5 de outubro?

Porque neste dia, em 1999, foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa, que depois se tornou a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Nela estão as definições de que pequeno negócio é aquele que fatura até R$ 3,6 milhões ao ano, também foi definida ali a criação do Supersimples, regime de tributação específico que reduz em média em 40% a carga tributária dos pequenos. Ou seja, o dia 5 de outubro é um verdadeiro marco do tratamento diferenciado que as micro e pequenas empresas conquistaram na legislação. E agora a expectativa é que se torne também um dia reconhecido pelos consumidores.

Por que estimular a compra em apenas um dia e não o ano todo?

Todo dia é dia de comprar na micro e pequena empresa. Mas o Movimento precisa de uma data, assim como o Dia da Mulher ou Dia Mundial sem Carro. As pessoas podem decidir não usar mais o carro em nenhum dia, ou presentear as mulheres todos os dias. Mas esses movimentos também têm suas datas, que marcam a mobilização em torno do tema.

Informações:
www.compredopequeno.com.br
marketing@sebrae.com.br

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Bioeconomia é reconhecida como “A Economia do Século XXI” e será destaque no Green Rio 2016.

A bioeconomia já é tratada como próxima plataforma de economia global e a América Latina tem todos os requisitos necessários para tornar-se referência nesta área em escala mundial.

A bioeconomia estabelece um novo patamar de desenvolvimento para enfrentar os desafios do mundo moderno, como escassez de água potável, produção sustentável de alimentos e de energia, mobilidade urbana, envelhecimento da população e mudanças climáticas. Bioeconomia é reconhecida como a “economia do século XXI”.

Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), a bioeconomia movimenta no mercado mundial cerca de 2 trilhões de Euros e gera cerca de 22 milhões de empregos.

O Governo Federal da Alemanha estabeleceu uma estratégia nacional “Bioeconomia 2030“.na qual serão disponibilizados 2,4 bilhões de Euros. O objetivo é possibilitar, com pesquisa e inovação, a mudança estrutural de uma indústria que utiliza combustíveis fósseis para uma bioindústria, promovendo oportunidades de crescimento e de geração de empreg

O Planeta Orgânico foi convidado para participar do Workshop “Bioeconomy & Biodiversity” que ocorrerá durante o Global Bioeconomy Summit, em Berlim, 24-26 de novembro 2015. Nesta ocasião será promovido o painel “Bioeconomia & Biodiversidade” que será realizado durante o Green Rio 2016, na Marina da Glória, Rio de Janeiro, assim como o espaço dedicado a este tema que trará expositores que trabalham com Bioeconomia.

Dias 20 e 21 de setembro o Planeta Orgânico participou do Encontro Econômico Brasil Alemanha 2015 em dois momentos: na reunião do Grupo de Agribusiness Brasil Alemanha e no Painel Bioeconomia e Biotecnologia.

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