Diretora de Sustentabilidade do Bovespa visita Planeta Orgânico e confirma presença no Green Rio


Rosina Guerra, Sonia Favaretto e Maria Beatriz Martins Costa


Sonia Favaretto, diretora de Sustentabilidade da BM&F e Bovespa esteve no Planeta Orgânico dia 07 de março de 2012 para conversar sobre o Green Rio, evento que será realizado no Centro de Convenções Bolsa do Rio dias 19 e 20 de junho, na semana da Rio+20.

Nesta reunião Sonia confirmou que irá pessoalmente apresentar o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial – no Green Rio, no painel “Indicadores Sustentáveis”

O ISE é um índice composto somente por ações de empresas que se destacam em responsabilidade social e sustentabilidade, inspirado nas experiências internacionais.

Há alguns anos é nítida uma tendência mundial de investidores procurarem empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para aplicar seus recursos. Tais aplicações, denominadas “investimentos socialmente responsáveis” (“SRI”), consideram que empresas sustentáveis geram valor para o acionista no longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos econômicos, sociais e ambientais.

Essa demanda veio se fortalecendo ao longo do tempo e hoje é atendida por vários instrumentos financeiros no mercado internacional.

O ISE é composto por ações de empresas listadas que possuem as melhores práticas em sustentabilidade. Para ter acesso à carteira as corporações respondem à questionários de avaliação que incluem quesitos baseados no triple bottom line, governança corporativa e natureza do produto.

A inserção de avaliação das mudanças climáticas no ISE tem objetivo de fortalecer esse critério como um valor estratégico para empresa, um valor a ser incorporado pela gestão em seu cerne.

“Hoje, o departamento de sustentabilidade se reporta à alta administração, mostrando que há mudanças culturais acontecendo nas organizações”, diz Sonia Favaretto, diretora de sustentabilidade da BM&F Bovespa.


Clique aqui para saber mais sobre Green Rio – www.greenrio.com.br

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Abertas inscrições para seminário sobre agrotóxicos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realiza no dia 11 de abril, em Brasília (DF), o 2º Seminário Mercado de Agrotóxicos e Regulação.  O objetivo é apresentar os dados sobre o mercado de agrotóxicos e sua relação com aspectos regulatórios.

Na oportunidade, haverá a apresentação “Mercado e regulação de Agrotóxicos”, feita por Victor Pelaez, professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná e coordenador do Observatório da Indústria de Agrotóxicos, projeto desenvolvido pela instituição em parceria com a Anvisa.

Entre os assuntos abordados estarão a produção, importação, exportação e comercialização de agrotóxicos no Brasil, as fusões e aquisições, cadeia produtiva e marcos regulatórios. Após a apresentação do professor Victor Pelaez, haverá debate e contribuições.

Informações e inscrições: (61) 3462-6508 ou e-mail para elaine.cardoso@anvisa.gov.br

Serviço2º Seminário Mercado de Agrotóxicos e Regulação

Data: 11 de abril
Horário: das 14h30 às 17h
Local: Anvisa – SIA trecho 5, Área Especial 57, Lote 200 – Brasília (DF)

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Presidenta Dilma Roussef destaca agricultura familiar como setor estratégico na posse do Ministro Pepe Vargas – MDA

Durante a posse do novo Ministro do Desenvolvimento Agrario, Pepe Vargas, a presidenta Dilma Rousseff reiterou que a agricultura familiar é um setor estratégico para o projeto de desenvolvimento sustentável que vem sendo aprimorado nos últimos anos. “Este país precisa da agricultura familiar para se transformar numa grande nação. É fundamental olhar para a agricultura familiar como um dos elementos estratégicos para que o Brasil seja de fato uma nação desenvolvida, sustentável. E, sobretudo, para que nós tenhamos um tecido social, de fato, de classe média”, disse.

Dilma afirmou que o fortalecimento do setor passa pela superação da pobreza e também pela tarefa de tornar o Brasil um exemplo na agricultura familiar e na reforma agrária, de criar uma nova lógica de desenvolvimento do setor.

“Garantir uma agricultura familiar pujante é condição também para um padrão de qualidade da reforma agrária”, afirmou a presidenta. “Este país precisa democratizar o acesso à terra, mas ao mesmo tempo queremos que a reforma agrária no Brasil contribua para esse caminho de sucesso de um setor de agricultores familiares pujante”. E isso significa, segundo a presidenta, dar condições de desenvolvimento para os assentados da reforma agrária. “De nada adianta a distribuição de terra e a permanência das populações rurais na extrema pobreza”, ressaltou.

A reforma agrária, apontou o ministro Pepe Vargas, tem que ser um instrumento de combate à pobreza. “Vamos focar nas regiões do país com população em situação de extrema pobreza, visando à inclusão produtiva dos pobres, com maior celeridade”. Mas é preciso dar condições para o desenvolvimento produtivo dessas famílias, reforçou o ministro: “Quando inseridas no programa de reforma agrária, devem rapidamente ser atendidas com assistência técnica e recursos para apoio à instalação produtiva, para que possam construir sua autonomia, sua emancipação e independência econômica”.

Programas em destaque

A presidenta Dilma destacou a Rede Brasil Rural entre as políticas iniciadas na gestão de Afonso Florence. “Com a rede, nós estamos constituindo o chamado cooperativismo dos tempos modernos”, disse. “Essa plataforma garante ao produtor rural acesso a equipamentos e mercados. É como se ele tivesse uma grande ação cooperativa estruturada com base no que há de mais moderno em tecnologia. Isso mostra que é possível, neste país, termos um modelo diferenciado para a agricultura familiar para que ela seja, de fato, um momento de expansão econômica e social e também um fator de democracia”.

A Rede Brasil Rural também foi destaque na fala do novo ministro. Pepe Vargas pontuou que esta plataforma de comércio eletrônico de insumos e produtos da agricultura familiar é uma nova geração de políticas públicas do MDA. “Não tenho a menor dúvida de que será um caso de sucesso internacional que vai servir de modelo”, enfatizou.

O ministro reforçou o anúncio de que o MDA vai antecipar as metas do Plano Brasil Sem Miséria para 2012: “Vamos incluir este ano mais 179 mil famílias com assistência técnica diferenciada e sementes para que essas famílias tenham uma inserção produtiva e possam construir sua autonomia econômica”.

Já a presidenta destacou que o propósito ao lançar o Brasil Sem Miséria era articular as ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) com o MDA. “Esses dois ministérios são estratégicos para a redução da pobreza no Brasil, mas não só para isso. Porque não basta reduzir a pobreza, se você não der um caminho produtivo ou um uso da propriedade de forma efetiva”, frisou.

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Ponto de cultura realiza oficinas de agroecologia em Cachoeiras de Macacu

As oficinas agroecológicas ocorrerão quinzenalmente na sede da Seiva, em Cachoeiras de Macacu. Aos sábados, das 13h às 17h, os participantes terão aulas teóricas e práticas. Já aos domingos, durante todo o dia, haverá mutirões de plantio e colheita, manejo de sistemas agroflorestais, produção de mudas, entre outras ações. As atividades são gratuitas e abertas a todos os interessados.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (21) 8326-2219, através do e-mail tomazlanza@gmail.com enviando nome, idade, endereço e e-mail, ou na sede da Seiva, que fica na Alameda Tupiniquim s/n, Vila Indiana, Boca do Mato. Os participantes receberão um certificado de conclusão do curso.

A Seiva é um Ponto de Cultura que desenvolve novas técnicas sócio-produtivas, baseadas em pesquisas e ações agroecológicas com a intenção de criar um espaço autossustentável. Além das oficinas de agroecologia, a instituição promove ações de produção audiovisual e teatro.

Para conhecer o cronograma das atividades clique em
http://www.agenda21comperj.com.br/noticias/ponto-de-cultura-realiza-oficinas-de-agroecologia-em-cachoeiras-de-macacu

Fonte: Agenda 21/Comperj

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