Biocombustíveis irão demandar matérias-primas com menor pegada de carbono para atender Acordo de Paris

O programa Renovabio foi sancionado no fim de dezembro visando cumprir compromissos do Acordo de Paris sobre o clima, além de incentivar e planejar a produção e mercado de biocombustíveis.  Em evento realizado na FGV Rio, representantes do Ministério de Minas e Energia, UBRABIO, UNICA, entre outras instituições, debateram as perspectivas para os próximos anos.

Durante o evento na FGV, o diretor da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (UBRABIO), Donizete Tokarski destacou que haverá maior compra de matéria-prima com menor pegada de carbono, como a macaúba, cujo óleo também é fornecido à indústria de bioquerosene.

Um dos resultados esperados com o Renovabio é o aumento na demanda por biogás e biometano. De acordo com a associação ABIOGAS, a produção de energia elétrica no Brasil a partir do biogás, em 2017, foi 14% superior à geração comparada ao mesmo período do ano anterior. As 35 usinas que aproveitam rejeitos urbanos, da pecuária e da agroindústria somaram 135,279 megawatts (MW) médios entregues ao longo do ano passado, capacidade instalada suficiente para alimentar uma cidade de quase 470 mil pessoas.

A FGV Energia possui uma série de cadernos especializados no tema de energias renováveis, que podem ser acessados diretamente em seu website.

Conheça o Infográfico do programa Renovabio.

Fonte: Planeta Orgânico

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Cooperativas da agricultura familiar brasileira participarão da BioFach em Nuremberg

A Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD) levou nove empreendimentos que foram selecionados para a feira BioFach 2018. O evento aconteceu entre os dias 14 e 17 de fevereiro, em Nuremberg, na Alemanha.

Este ano foi a 15º participação da SEAD e a feira foi uma vitrine da agricultura familiar orgânica do Brasil para o mundo. Os expositores poderam mostrar os produtos, as formas de gestão e as histórias das cooperativas no estande Brasil – Family Farming.

Esteve presentes nove empreendimentos brasileiros: Cootap, Coopfam, Cooperacre, Coodapis, Fazenda Bacuri, Reca, Weber Haus, Frutiperola, Coopercuc. Os participantes da feira poderam conhecer um pouco dos sabores da agricultura familiar do Brasil. Esteveram presentes produtores de arroz, café, Castanha do Brasil, mel, geléias, licores, polpas e cachaças.

O principal objetivo foi ampliar o acesso dos agricultores familiares a novos mercados e realizar negócios. O secretário especial da SEAD, Jefferson Coriteac, destacou a importância da participação brasileira: “Temos muito interesse em investir no setor para podermos ter produtos cada vez melhores, obtermos melhores condições de trabalho e bons produtos na mesa dos brasileiros. E quem sabe na mesa dos outros países do mundo?”

Dia 13 de fevereiro, terça-feira, um dia antes do início da BioFach, o Planeta Orgânico/Green Rio realizará o Green Latin America Bioeconomy Workshop também com participação da agricultura familiar.

Fonte: EASYCOOP / Edição: Planeta Orgânico

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Dia 5 de junho será dia internacional contra pesca ilegal

As Nações Unidas determinaram que o dia 5 de junho seja o Dia Internacional contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada. A data servirá para mobilizar apoio à luta contra a exploração da vida marinha.

O dia foi escolhido para lembrar a data em que o Acordo sobre Medidas do Estado do Porto entrou em vigor como tratado internacional. A FAO foi uma das instituições que lideraram a elaboração e negociação do documento, o primeiro marco de nível global estabelecido para reduzir de forma drástica as diferentes formas de pesca ilícita.

A FAO elogiou no início de 2018 a iniciativa da criação da data contra pesca ilegal, assim como a terceira resolução da Assembléia sobre o uso de recursos pesqueiros — a entidade declarou 2022 como Ano Internacional da Pesca e da Aquicultura Artesanais. Na avaliação da FAO, iniciativa chamará atenção para os desafios enfrentados pelos pescadores de pequena escala, que representam 90% de toda a força de trabalho empregada pela pesca no mundo.

Fonte: FAO / Nações Unidas

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CI Orgânicos entrevista agroindústrias orgânicas do RJ e SP

Assista aos vídeos com as entrevistas no Armazém Sustentável, agroindústria localizada na região do Brejal (RJ), e com o Sítio Catavento no estado de São Paulo.

Os produtores entrevistados, Gustavo Aronovick e Luiz Henrique Fonseca, do Armazém Sustentável, e Fernando Ataliba, do Sítio Catavento, explicam o que é produção agroecológica e orgânica e mostram os desafios de cada setor.

1) As origens do Sítio Catavento


2) Como começar a produzir alimentos orgânicos?


3) A produção profissional dos alimentos


4) Agricultura de qualidade.


5) Agricultura orgânica e sistêmica


6) Armazém Sustentável, Referência em Sustentabilidade


Mais informações sobre o CI Orgânicos: http://www.ciorganicos.com.br/

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