Sítio do Moinho abre loja 100% orgânica no Rio de Janeiro 

O Sítio do Moinho, pioneiro na comercialização de produtos orgânicos no Rio de Janeiro, abriu sua nova loja de produtos orgânicos. Somente produtos orgânicos certificados estão a venda. Desta forma, a empresa diversifica seus serviços de entrega à domicílio.

Segundo Angela e Dick Thompson, proprietários do Sitio do Moinho, “mais do que produzir e vender orgânicos, o Sítio do Moinho promove qualidade de vida, saúde e sustentabilidade.”

A sua primeira loja vem celebrar a extensão desta filosofia. A proposta é que a loja do Sítio do Moinho seja um espaço agradável e aconchegante onde se encontra uma grande variedade de produtos sem agrotóxicos e, ainda, saboreia um delicioso cardápio com ingredientes saudáveis. A loja do Sítio do Moinho trabalha apenas com produtos orgânicos certificados como:

  • Linha completa de pães Molino D’Oro, na versão semi-assada ou assados na hora.
  • Massas, conservas, molhos, grãos, cereais, cafés, chás, sucos, produtos sem lactose, a linha italiana de molhos, azeitonas e muitos mais..
  • Verduras e legumes trazidos diariamente do Sítio do Moinho
  • Produtos de soja, queijo Minas, manteiga, iogurtes de soja e de leite

O cardápio da loja do Sítio do Moinho  é preparado com os melhores ingredientes orgânicos da estação e oferece:

  • Café da manhã aos sábados
  • Almoço de segunda a sexta
  • Mini bolos assados diariamente
  • Sanduíches, café e sucos de frutas e a qualquer hora um lanche saudável e saboroso.

A Chef Michele Maia está sempre criando novos pratos, usando apenas os melhores ingredientes orgânicos.

Rua General Urquiza 188 C, Leblon Tel.: [21] 3795-9150
http://www.sitiodomoinho.com/
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Ministro do Meio Ambiente quer simplificar licenciamento de aqüicultura para pequenos empreendedores 

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que deseja simplificar o licenciamento ambiental de aqüicultura para pequenos empreendedores.

Durante reunião do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), ele afirmou que a medida levará ao aumento da produção de peixes, o que resultará na maior oferta de emprego e de “peixe mais barato e saudável”.

O licenciamento ambiental dos empreendimentos de aqüicultura poderá ter as normas uniformizadas para eliminar divergências de critérios entre os estados. As mudanças estão sob análise do Conama.

De acordo com o ministro, o objetivo do governo é que pelo menos 90% do aumento da produção se dê por meio do cultivo de peixes. “Você cria peixes em áreas reservadas e não ameaça as espécies que estão nos rios e nos mares.”

Questionado sobre a falta de incentivo e de capacitação para o setor, Minc lembrou que a idéia do governo é transformar a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca em ministério, o que fará com que o órgão tenha “mais recursos e mais poder”.
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Justiça Agrária em debate


Presidente da SNA, Octavio Mello Alvarenga.

A Sociedade Nacional de Agricultura, que defende a bandeira da Justiça Agrária no País, já começa a colher resultados: o primeiro veio de um ofício enviado pela Ouvidoria Agrária Nacional, em Brasília, ao presidente da SNA, Octavio Mello Alvarenga.

O documento formaliza um protocolo de intenções entre a Ouvidoria e o Conselho Nacional de Justiça, que será assinado na primeira quinzena de maio, para a criação e a instalação de varas federais e estaduais especializadas na resolução de conflitos agrários. 

O presidente da SNA declara que “é necessário sensibilizar a classe política para que a Justiça Agrária seja posta em prática”.

O presidente da SNA já publicou livros sobre o tema da Justiça Agrária, sendo um dos principais defensores atualmente da inclusão do assunto como cadeira obrigatória nas faculdades de Direito do país.

Fonte: http://www.sna.agr.br/
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Cultivo de urucum e açafrão é incentivado no Maciço de Baturité

O Maciço de Baturité, região serrana a 120 quilômetros de Fortaleza, CE, começa a se preparar para ser um centro produtor de duas especiarias valorizadas tanto na culinária quanto na indústria: o urucum e o açafrão.

Um projeto do Sebrae no Ceará, em parceria com a Universidade Federal do Ceará, a Embrapa, o Senar, a Federação da Agricultura e Pecuária, o Governo do Estado, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão do Ceará e as prefeituras da região, está atento para a importância econômica das duas culturas.

Municípios como Mulungu, Palmácia, Aratuba, Pacoti, Baturité, Capistrano, Redenção e Aracoiaba, que já produzem ou pensavam em investir na produção de urucum, estão se organizando para realizar ações conjuntas com foco, também, no cultivo do açafrão, o que pode transformar a região num celeiro de corantes naturais. No caso do urucum, que tem o nome científico de Bixa orellana L, a meta do projeto é ampliar de 271 hectares para 670 hectares a área plantada, o que vai fazer a produção anual saltar de 185 toneladas para 837,5 toneladas, elevando a receita líquida de R$ 1.625,00 para R$ 2.165,00 por hectare.

Urucum

O corante do urucum é importante para a indústria alimentícia porque dá cor à manteiga, à margarina, à maionese, aos molhos, à mostarda, às salsichas, à sopa, aos sucos, aos sorvetes, aos produtos de panificação, ao macarrão e ao queijo. Também é usado como pigmento nas indústrias de medicamentos e cosméticos, além de colorir tecidos na indústria têxtil.

O projeto formatado pelo Sebrae no Ceará objetiva elevar a renda e melhorar a vida dos produtores envolvidos na cultura, ao mesmo tempo em que incentiva o cultivo do açafrão.

O açafrão, que tem o nome científico de Crocus sativus, tem sabor intenso e forte, aparece principalmente na culinária árabe, do Mediterrâneo e na cozinha asiática. A sua função mais comum é dar a cor amarela ao arroz, combinando muito bem com peixe e marisco, sendo ingrediente chave da paella espanhola.

Mais informações: Sebrae/CE – (85) 3255-6600
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