Bioeconomy and Green Innovation in Latin America and the Caribbean (LAC): Patterns, Policies and Opportunities

 

Evento em Manaus reuniu representantes do BID, Governo do Amazonas, FAS, Green Rio e organizações da região amazônica. O encontro contou com a apresentação ainda da Aliança para Bioeconomia na Amazônia (ABio), que venceu recentemente edital para gerir o CBA (Centro de Biotecnologia da Amazônia).

Evento reuniu representantes do Green Rio, ABio/CBA, BID, FAS e Governo do Amazonas

Confira como foi a programação.

 

 

Monday 17 December

FAS Auditorium, Manaus, Brazil

THEME: OVERVIEW OF LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN

8:30 – 9:30

REGISTRATION & BREAKFAST

9:30 – 9:40

[5’ each]

WELCOME REMARKS

Hugo Florez Timoran, Brazil Country Representative of the Inter-American Development Bank (Brazil)

Virgilio Viana, Director General, Sustainable Amazon Foundation (Brazil)

9:40 – 11:10

[15’ each + 20’ Q&A + 5’ remarks from the moderator]

GREEN INNOVATION IN LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN: BEST INTERNATIONAL POLICY PRACTICES FOR A GREENER REGION

Moderated by Vanderleia Radaelli, Science and Technology Lead Specialist of the Inter-American Development Bank; Competitiveness, Technology and Innovation Division (Brazil)

Matteo Grazzi, Science and Technology Specialist of the Inter-American Development Bank;

Competitiveness, Technology and Innovation Division (USA)

René Kemp, Professor of Innovation and Sustainable Development of Maastricht University and United Nations University MERIT (The Netherlands)

Simone Sasso, Economist at the Inter-American Development Bank; Competitiveness, Technology and Innovation Division (USA)

Fernando Diaz Lopez, Senior Advisor and Programme Manager for Innovation, Energy and Sustainable

Development at the Netherlands Organization for Applied Scientific Research (TNO), (The Netherlands)

11:10 – 12:30

[10’ each + 20’ remarks from the

moderators]

OPENING SESSION

Moderated by Hugo Florez Timoran, Brazil Country Representative of the Inter-American Development Bank (Brazil) & Virgilio Viana, Director General, Sustainable Amazon Foundation (Brazil)

Carlos Almeida Filho, Elected Vice Governor for the State of Amazonas

Luiz Castro, chair of the Environment Commission of the Amazonas State Assembly and coordinator of the Transition Task Force of the Amazonas State government (Brazil) (TBC)

Edson Barcelos, General Director of the Research Support Foundation of the Amazonas State (Brazil)

 

Marcelo Dutra, Secretary of the Environment of the Amazonas State & Representative from the Governor of the State of Amazonas Amazonino Mendes (Brazil)

Cleinaldo Costa, Rector of the Amazonas State University (Brazil)

12:30 – 14:00

NETWORKING LUNCH

14:00 – 15:30

[15’ each + 20’ Q&A + 5’ remarks from the

moderator]

THE ROLE OF INNOVATIVE FINANCIAL MECHANISMS & INFRASTRUCTURE FOR THE GREEN

ECONOMY

Moderated by Victor Salviati, Sustainable Amazon Foundation (Brazil)

João Tezza, Original Trade Consultoria e Negócios para Conservação (Brazil)

Dércio Luiz Reis, Research Support Foundation of State of Amazonas

Alex del Giglio, specialist of the State Secretary of Treasury Amazonas (Brazil)

Marck Silva, Amazonegement Consulting (Brazil)

15:30 – 16:00

COFFEE BREAK

16:00 – 17:30

[15’ each + 20’ Q&A + 5’ remarks from the

moderator]

PUBLIC POLICIES FOR GREEN INNOVATION IN LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN

Moderated by Eduardo Taveira, Sustainable Amazon Foundation (Brazil)

Daniel Lage Chang, Ministry of Science, Technology & Communication (Brazil)

Salo Coslovsky, Professor of International Development at the New York University (USA)

Spartaco Astolfi, Federal University of Amazonas (Brazil)

Rebecca Garcia

17:30 – 18:00

Closing remarks and next steps

Vanderleia Radaelli, Science and Technology Lead Specialist of the Inter-American Development Bank; Competitiveness, Technology and Innovation Division (Brazil)

18:00 – 20:30 Happy hour

 

 

Tuesday 18 December

FAS Auditorium, Manaus, Brazil

THEME: BIOECONOMY AND GREEN INNOVATION IN THE AMAZON

8:30 – 9:30

REGISTRATION & BREAKFAST

9:30 – 11:00

[15’ each + 20’ Q&A + 5’ remarks from the

moderator]

THE ROLE AND IMPORTANCE OF ALLIANCES FOR BIOECONOMY AND GREEN INNOVATION

Moderated by Maria Olivia Simões, Federal University of Amazonas (Brazil)

Virgilio Viana, Chair of Alliance for the Amazon Bioeconomy (Brazil)

Victor Ferreira, Brazil’s Micro and Small Business Support Service (Brazil)

Maria Beatriz Martins Costa, Planeta Orgânico/Green Rio (Brazil)

Carlos Koury, Institute of Conservation and Sustainable Development of the Amazon (Brazil)

11:00 – 12:30

[15’ each + 20’ Q&A + 5’ remarks from the

moderator]

BIOECONOMY IN THE AMAZON: CHALLENGES AND OPPORTUNITIES FOR THE PRIVATE SECTOR

Moderated by Jane Moura, Amazonian Network of Institutions for Entrepreneurship and Innovation

João Matos, CEO of Alliance for Bioeconomy in the Amazon (ABio) (Brazil)

Luiz Morais, Amazon Oil (Brazil)

Antonio Azevedo, Council for Economic, Sustainable and Strategic Development (CODESE) (Brazil)

Marcelo Pereira, Superintendence of the Manaus Free Trade Zone (TBC)

12:30 – 13:00

CLOSING REMARKS AND NEXT STEPS

Vanderleia Radaelli, Science and Technology Lead Specialist of the Inter-American Development Bank; Competitiveness, Technology and Innovation Division (Brazil)

 

____________________________________________________________________________________________________________

Sítio do Moinho recebe prêmio fazenda sustentável da revista Globo Rural

Pioneiro na produção orgânica nacional e, especialmente, no estado do Rio de Janeiro, o casal proprietário do Sítio do Moinho, Ângela e Dick Thompson, recebeu o Prêmio Fazenda Sustentável da revista Globo Rural.

“É inacreditável. Quando compramos essa área, em 1989, não imaginávamos estar aqui hoje sendo premiados. Somos muito pequenos, mas dedicamos a nossa vida a esse trabalho”, disse Dick Thompson, um dos proprietários antes de passar a palavra à esposa, Ângela, com quem trabalha. “Estou sem palavras. A gente ama o que faz. A produção orgânica segue regras muito severas de produção e a sustentabilidade é um dos pilares da agricultura orgânica. A gente vai da semente até a cozinha do cliente. Participamos de feiras no Rio de Janeiro. Agora estamos brigando para as embalagens biodegradáveis, que custam muito mais. Ainda temos um desafio que é tirar todo o plástico do restaurante e das porções”, disse Angela. (transcrito da Globo Rural).

Também esteve presente na cerimônia junto com o Sítio do Moinho, familiares e Fabio Ramos, consultor responsável pelo projeto inicial de orgânicos na propriedade e atuante até hoje na empresa.

Localizado em Petrópolis, RJ, o Sítio possui 52 hectares e produz verduras, frutas e pães orgânicos, além de distribuir outros produtos como agave e de outros fornecedores. Os principais canais de venda são suas entregas em domicílio na cidade do Rio de Janeiro e suas lojas, vendendo também em supermercados e restaurantes.

De acordo com a Globo Rural, em função de suas iniciativas, proteção de nascentes, rotação de culturas, controle biológico e outras práticas socioambientais, o Sítio do Moinho recebeu o título de campeão do 5º Prêmio Fazenda Sustentável. O prêmio foi entregue nesta terça-feira (4/12), em São Paulo, SP.

O Sítio do Moinho participa anualmente do evento Green Rio e estará presente novamente de 23 a 25 de maio de 2019 na Marina da Glória, Rio de Janeiro: www.greenrio.com.br

O Planeta Orgânico já realizou uma entrevista com Angela e Dick Thompson no Sítio do Moinho. Saiba um pouco mais sobre a história do casal e do Sítio.

Conheça também o vídeo sobre o Sítio do Moinho através do canal da Globo Rural no YouTube.

Fonte: Globo Rural / Planeta Orgânico

_____________________________________________________________________________________________________________

Produção agropecuária e boas práticas ambientais

(Agrosuisse – Sócio-diretor Fabio Ramos)

A legislação pertinente relacionada aos programas de boas práticas de produção animal inclui leis, decretos e respectivas Instruções Normativas que definem as regras sobre os processos de produção da pecuária de corte e de leite e demais exigências sobre o licenciamento das atividades produtivas e agroindustriais.

Ressalta-se atualmente o fundamental cumprimento da legislação ambiental, com ênfase nas questões relacionadas ao Código Florestal e suas exigências quanto à área de reserva legal a ser adotada por bioma, as áreas de preservação permanente, APP, assim como as demais regras sobre o uso dos recursos hídricos e florestais.

Em 2003, o comitê de agricultura da FAO deu início ao desenvolvimento de um protocolo de boas práticas agropecuárias. Após reuniões e workshops internos, em 2005 foi publicado o documento, “Sustainable Agriculture and Rural Development” (SARD). O comitê sugeriu também que o protocolo de Boas Práticas Agropecuárias da FAO seja aderido voluntariamente e que não cause barreiras na hora de exportar caso algum produtor não queria aderir à prática. Mas que o protocolo seja consistente de acordo com as normas da CODEX, IPPC e OIE [1].

Segundo a recomendação da FAO em abril de 2003 os critérios para o desenvolvimento das Boas Práticas de Produção Agrícola e Pecuária, devem seguir premissas que considerem aspectos ambientais, econômicos e sociais. (FAO COAG 2003 GAP paper)

No Brasil, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, EMBRAPA, realiza a difusão do Programa de Boas Práticas Agropecuárias. “O conceito geral é de que as Boas Práticas são normas e procedimentos que devem ser observados pelos produtores rurais para garantir a produção de alimentos seguros em sistemas de produção sustentáveis. São aqueles que respeitam as legislações ambientais e trabalhistas, são socialmente justos, economicamente viáveis e respeitam os bons tratos para com os animais.” (Manual de Boas Práticas Agropecuária – Brazilian GAP; EMBRAPA Gado de Corte, 2008).

_____________________________________________________________________________________________________________

Saiba mais sobre PANC (Plantas Alimentícias não Convencionais) através do documento do SEBRAE Inteligência Setorial

As PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) são vegetais para uso como fonte de alimento que não são encontrados facilmente em uma determinada região.

De acordo com o Sebrae Inteligência Setorial, um estabelecimento que opta por ofertar PANC em seu portfólio demonstra atenção à cultura e ao meio ambiente locais, além de proporcionar aos seus consumidores novos sabores e novas formas de enxergar o bioma em que estão inseridos.

Saiba mais a respeito.

_____________________________________________________________________________________________________________