Korin apresenta ao mercado sopa instantânea orgânica |
Acaba de chegar ao mercado a Soupi de Frango com Abóbora Kabochá – primeira sopa instantânea orgânica nacional certificada – desenvolvida pela Korin Agropecuária A Soupi possui o selo orgânico do IBD e SISORG.
“A Soupi é um alimento orgânico industrializado que mantém 95% de seus nutrientes, no qual conseguimos o prazo de validade de um ano sem utilizar conservadores. Toda a linha é feita à base do nosso frango orgânico. Não há adição de sódio, a não ser o natural dos próprios ingredientes”, enfatiza Reginaldo Morikawa, diretor geral da empresa. A linha de sopas tem outros dois sabores feitos com o especial frango orgânico Korin: o de frango com batata e frango com legumes.
O sódio que é utilizado em conservantes está presente em praticamente todos alimentos industrializados e, se consumido em excesso, faz mal à saúde humana. Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde, a OMS, o brasileiro consome duas vezes mais sódio do que o recomendado, em média 4,46 gramas de sódio por dia e, o limite recomendado pela OMS, é 2 gramas. Pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia com 1.294 hipertensos mostrou que 93% deles não sabem fazer a relação entre o sal e o sódio descrito nas embalagens de alimentos.
Produtores orgânicos na maior feira de alimentos no mundo (ANUGA) |
Três empresas ligadas ao Projeto Organics Brazil participarão da ANUGA (5-9 outubro em Colônia- Alemanha), considerada a maior feira internacional de alimentos do mundo para o comércio varejista, que reunirá 155 mil profissionais de 180 países. As empresas: Organique (bebida energética), Usibras (castanha de caju) e Weber Haus (cachaça) estarão no estande da Apex-Brasil, representando o segmento de orgânicos.
“Essa feira é estratégica para o segmento de alimentos e bebidas pela qualidade de profissionais que vão para negócios. Lá estarão os principais varejistas do mundo, das grandes redes aos grandes distribuidores e é importante expor os orgânicos”, explica Ming Liu, coordenador executivo do Organics Brazil.
Mais informações sobre a ANUGA no website:
www.anuga.com
Conferência define prioridades para o desenvolvimento sustentável do meio rural fluminense |
Democratização do acesso à terra; regularização fundiária; apoio financeiro e assistência técnica para produzir; expansão da educação no meio rural; valorização das mulheres e jovens do campo; identificação de novos mercados consumidores para a agricultura familiar; fortalecimento da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro; acesso à informação e à cultura, inclusão digital e melhoria da infraestrutura nas comunidades rurais.
Essas são as principais propostas resultantes da 2a Conferência Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário do Rio de Janeiro (2a CEDRSS), promovida em Nova Friburgo, na Região Serrana do RJ, entre os dias 09 e 11 de setembro, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em parceria com o Governo do Estado do RJ, através da Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária (SEAPEC).
Nos três dias do evento, cerca de 150 pessoas, dentre trabalhadores rurais, remanescentes de quilombolas, caiçaras, pescadores artesanais e extensionistas rurais de empresas públicas e privadas debateram e aprovaram um total de 108 propostas que servirão de base para a construção de um plano com metas de curto, médio e longo prazos para o desenvolvimento sustentável do meio rural fluminense.
Desse total, quarenta recomendações foram consideradas prioritárias e serão apresentadas na 2a Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (2a CNDRSS), que acontecerá em Brasília, de 14 a 18 de outubro.
“Essa contribuição é o resultado das experiências e impressões do dia a dia de quem vive da agricultura familiar em suas várias atividades e visa agregar conhecimento às discussões para a implantação de um plano nacional para o desenvolvimento sustentável do meio rural”, explicou o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário no RJ, José Octávio Fernandes.
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Pecuária provoca 14,5% de todas as emissões de gases de efeito estufa, diz FAO |
A pecuária é responsável por 14,5% das emissões de gases de efeito estufa provocadas pelo Homem, anunciou hoje (26) a Organização das Nações Unidas (ONU), ao estimar que a generalização de práticas já existentes permitiria reduzir essas emissões em 30%. A conclusão é da agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que hoje lança o relatório Lidar com as Alterações Climáticas através da Pecuária: Uma Avaliação Global das Emissões e das Oportunidades de Mitigação, que a organização diz ser a mais vasta análise feita até hoje do impacto da produção animal para o aquecimento global.
Segundo a FAO, as principais fontes das emissões são a produção e processamento de alimento (45% do total), as emissões produzidas pela digestão das vacas (39%) e a decomposição do estrume (10%). O resto é atribuído ao processamento e transporte dos produtos animais. Todas juntas, as emissões de gases de efeito estufa resultantes da pecuária equivalem a 7,1 bilhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, ou seja, 14,5% de todas as emissões produzidas pela atividade humana.
A agência da ONU, sediada em Roma, conclui ainda que a aplicação mais generalizada de métodos já existentes, incluindo a mudança da dieta dos animais e uma produção mais eficiente dos alimentos para o gado, permitiriam reduzir as emissões em 30%. “Essas descobertas mostram que o potencial de melhoria do desempenho ambiental do setor é significativo”, disse Ren Wang, diretor adjunto da FAO para a Agricultura e a Proteção do Consumidor.
Ele diz ser “imperativo agir agora” para reduzir as emissões do setor, uma vez que a procura de carne e de leite aumenta de forma muito rápida, em especial nos mercados emergentes.
Fonte: EBC
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